Série do Fantástico Completa sobre Autismo com Dr. Dráuzio Varela
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Pedagogia
Pedagogia: A Ciência do Ensino
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Dificuldade de aprendizado pode ser algum transtorno do cérebro Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade atrapalha as crianças. Dislexia afeta a leitura; é importante fazer o diagnóstico certo para tratar.
Ir mal na escola ou ter dificuldades de aprendizado não significa que uma criança não goste de estudar. A falta de concentração nos estudos pode ter origem dentro do cérebro, na comunicação entre os neurônios.
Essa dificuldade de concentração é um problema catalogado na medicina e tem nome: transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). A boa notícia é que esse transtorno tem tratamento, basta tomar o remédio em dia.
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O TDAH foi o tema do Bem Estar desta quinta-feira (2), que teve a participação do psiquiatra Daniel Barros e da pediatra Ana Escobar. Outra convidada foi a fonoaudióloga Adriana Pizzo Gabanini, especialista em dislexia, outro distúrbio neural que causa problemas na hora de ler.
Os dois problemas têm em comum a origem neurológica, um mau funcionamento dos circuitos cerebrais. Além disso, tanto um quanto o outro, se não forem tratadas, podem levar à ansiedade e à depressão.
Porém, os distúrbios têm muitas diferenças. Enquanto o TDAH prejudica de maneira ampla a vida dos portadores, que não conseguem ter foco nas atividades rotineiras, a dislexia é somente um transtorno de aprendizado, em que a pessoa não consegue ligar os sons às letras.
O TDAH pode ser diagnosticado a partir dos três anos e se manifesta de várias maneiras ao longo da infância. A criança não consegue se concentrar em nada, nem mesmo na hora de sentar para assistir a um desenho animado – é diferente de um menino agitado que, quando quer, fecha o foco em uma atividade específica.
Um estudo recente mostrou que o diagnóstico do TDAH ainda precisa ser mais bem feito. De 500 pessoas que tinham recebido diagnóstico de TDAH, apenas 23% preenchiam critérios rigorosos para serem consideradas portadoras. Por outro lado, das crianças que deveriam ter sido diagnosticadas, 58,4% nunca tinham sido identificadas como portadoras do transtorno.
O remédio usado para controlar o TDAH é uma substância chamada metilfenidato. É considerado seguro e eficaz, mesmo nas crianças, mas é de tarja preta -- ou seja, sua venda é controlada. O medicamento deve ser usado continuamente pelo resto da vida; ele controla o transtorno, mas não cura.
Já a dislexia tem uma situação diferente. O diagnóstico costuma vir um pouco mais tarde, quando a criança entra na fase de alfabetização. Ela não tem remédio, mas pode ser eliminada com um treinamento específico. Esse tratamento dura entre dois e cinco anos e consegue ensinar o paciente a relacionar formas e sons da maneira correta, remediando o problema. Contudo, os especialistas consideram que a dislexia não tem uma cura, e que este tratamento ensina a conviver com o problema e superar suas limitações.
Assim como o TDAH, a dislexia também tem um diagnóstico difícil. Nos dois casos, é muito importante descartar problemas visuais, auditivos, lesões cerebrais e doenças psiquiátricas, como a ansiedade, antes de afirmar que a criança tem o transtorno e iniciar o tratamento.
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
A área da educação nem sempre é cercada somente por sucessos e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem, assim são rotulados pela própria família, professores e colegas.
É importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem há algum tempo.
As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.
A dificuldade mais conhecida e que vem tendo grande repercussão na atualidade é a dislexia, porém, é necessário estarmos atentos a outros sérios problemas: disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
O aluno com dificuldade de aprendizagem sente-se rejeitado pelos colegas
- Dislexia: é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. Estudiosos afirmam que sua causa vem de fatores genéticos, mas nada foi comprovado pela medicina.
- Disgrafia: normalmente vem associada à dislexia, porque se o aluno faz trocas e inversões de letras, consequentemente encontra dificuldade na escrita. Além disso, está associada a letras mal traçadas e ilegíveis, letras muito próximas e desorganização ao produzir um texto.
- Discalculia: é a dificuldade para cálculos e números, de um modo geral os portadores não identificam os sinais das quatro operações e não sabem usá-los, não entendem enunciados de problemas, não conseguem quantificar ou fazer comparações, não entendem sequências lógicas. Esse problema é um dos mais sérios, porém ainda pouco conhecido.
- Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino.
- Disortografia: é a dificuldade na linguagem escrita e também pode aparecer como consequência da dislexia. Suas principais características são: troca de grafemas, desmotivação para escrever, aglutinação ou separação indevida das palavras, falta de percepção e compreensão dos sinais de pontuação e acentuação.
- TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um problema de ordem neurológica, que traz consigo sinais evidentes de inquietude, desatenção, falta de concentração e impulsividade. Hoje em dia é muito comum vermos crianças e adolescentes sendo rotulados como DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), porque apresentam alguma agitação, nervosismo e inquietação, fatores que podem advir de causas emocionais. É importante que esse diagnóstico seja feito por um médico e outros profissionais capacitados.
Professores podem ser os mais importantes no processo de identificação e descoberta desses problemas, porém não possuem formação específica para fazer tais diagnósticos, que devem ser feitos por médicos, psicólogos e psicopedagogos. O papel do professor se restringe em observar o aluno e auxiliar o seu processo de aprendizagem, tornando as aulas mais motivadas e dinâmicas, não rotulando o aluno, mas dando-lhe a oportunidade de descobrir suas potencialidades.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
Dificuldade de leitura, escrita ou mesmo de entender a fala, podem estar associados ao Déficit do Processamento Auditivo Central.
O Déficit do Processamento Auditivo Central (DPAC) é uma falha na percepção auditiva, mesmo em pessoas com audição normal. Totalmente diferente da perda auditiva, é um distúrbio que pode estar associado a dificuldades de aprendizagem, principalmente leitura, escrita, problemas de articulação, dificuldades em seguir instruções e desafios significativos em relação a se comunicar e compreender.
O indivíduo apresenta dificuldade em entender e processar aquilo que ouve.
Duas vezes e meia mais comum em meninos do que meninas, de acordo com a ASHA, é um distúrbio que pode coexistir com outras doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Dislexia, Autismo, Transtorno de Linguagem, Transtorno do espectro autismo e vários outros distúrbios cognitivos que levam à comportamentos semelhantes ao DPAC, dificultando a sua identificação e tratamento.
Avaliação do DPAC:
É uma avaliação específica do processamento auditivo que é realizada por um fonoaudiólogo da área audiológica.
Para realização do exame é necessário apresentar audiometria realizada no mínimo em um prazo igual ou inferior a três meses, a criança apresentar idade mínima de 6 anos, nível de linguagem expressivo e receptivo, atenção e cognição suficientes para que possa compreender as tarefas.
O que pode causar:
-> Genética;
-> Otites frequentes durante os três primeiros anos de vida;
-> Permanência em UTI-Neonatal por mais de 48hrs;
-> Experiências auditivas insuficientes durante a chamada primeira infância;
-> Privação sensorial (falta de experiência acústica no meio ambiente);
-> Alterações neurológicas (doenças degenerativas, alterações causadas por falta de oxigenação cerebral pré e pós-natal;
-> Infecções congênitas;
-> Baixo peso ao nascer;
-> Alcoolismo materno ou ingestão de drogas psicotrópicas na gestação.
Tratamento:
As estratégias para o tratamento do DPAC devem ser realizadas sob a orientação de uma equipe multidisciplinar, que avaliará cada caso, abordando o correto tratamento.
Estas estratégias podem incluir:
- modificações ambientais;
- exercícios de linguagem – realizado por profissionais habilitados possui a função de aumentar a capacidade do paciente a aprender novas palavras, aumentando sua base linguística;
- terapia fonoaudiológica: realizado por profissionais habilitados tem como objetivo reciclar o sistema auditivo e diminuir a distorção auditiva. Além disso, utiliza-se técnicas de “treinamento auditivo” que tem como objetivo aprimorar a memória auditiva dos pacientes, fazendo com que se aprenda a se representar as informações.
È importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por meio de uma equipe multidisciplinar.
Thalita Lemes
Fonoaudióloga
Contato: 9828-0335.
O indivíduo apresenta dificuldade em entender e processar aquilo que ouve.
Duas vezes e meia mais comum em meninos do que meninas, de acordo com a ASHA, é um distúrbio que pode coexistir com outras doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Dislexia, Autismo, Transtorno de Linguagem, Transtorno do espectro autismo e vários outros distúrbios cognitivos que levam à comportamentos semelhantes ao DPAC, dificultando a sua identificação e tratamento.
Avaliação do DPAC:
É uma avaliação específica do processamento auditivo que é realizada por um fonoaudiólogo da área audiológica.
Para realização do exame é necessário apresentar audiometria realizada no mínimo em um prazo igual ou inferior a três meses, a criança apresentar idade mínima de 6 anos, nível de linguagem expressivo e receptivo, atenção e cognição suficientes para que possa compreender as tarefas.
O que pode causar:
-> Genética;
-> Otites frequentes durante os três primeiros anos de vida;
-> Permanência em UTI-Neonatal por mais de 48hrs;
-> Experiências auditivas insuficientes durante a chamada primeira infância;
-> Privação sensorial (falta de experiência acústica no meio ambiente);
-> Alterações neurológicas (doenças degenerativas, alterações causadas por falta de oxigenação cerebral pré e pós-natal;
-> Infecções congênitas;
-> Baixo peso ao nascer;
-> Alcoolismo materno ou ingestão de drogas psicotrópicas na gestação.
Tratamento:
As estratégias para o tratamento do DPAC devem ser realizadas sob a orientação de uma equipe multidisciplinar, que avaliará cada caso, abordando o correto tratamento.
Estas estratégias podem incluir:
- modificações ambientais;
- exercícios de linguagem – realizado por profissionais habilitados possui a função de aumentar a capacidade do paciente a aprender novas palavras, aumentando sua base linguística;
- terapia fonoaudiológica: realizado por profissionais habilitados tem como objetivo reciclar o sistema auditivo e diminuir a distorção auditiva. Além disso, utiliza-se técnicas de “treinamento auditivo” que tem como objetivo aprimorar a memória auditiva dos pacientes, fazendo com que se aprenda a se representar as informações.
È importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por meio de uma equipe multidisciplinar.
Thalita Lemes
Fonoaudióloga
Contato: 9828-0335.
Fonte: http://www.ouvirfazbem.com.br/que.asp?id=303
Dificuldades de Aprendizagem
Acesse : https://leandromarshall.files.wordpress.com/2012/05/dificuldades-de-aprendizagem-de-a-a-z.pdf
Um Guia Completo para Pais e Educadores Baixe Grátis
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Dicas para TCC
Site reúne dicas para fazer um bom TCC
O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) marca o último ano dos cursos de graduação. Nele, o universitário se vê diante do desafio da delimitação de um tema para pesquisa, o estudo desse tema, a redação, revisão, entre outras tarefas.
Esse projeto pode ser em formato de monografia, em execução solitária, ou ainda em grupo, podendo ser chamado também de TGI (Trabalho de Graduação Interdisciplinar) e TFG (Trabalho Final de Graduação).
Em muitos casos, o TCC ocorre em paralelo com o início da vida profissional do universitário, o que torna sua execução ainda mais desafiadora.
Para auxiliar os estudantes que enfrentam ou vão enfrentar esse desafio, o site Universia reúne diversas dicas em uma página especial. Entre os materiais de auxílio estão textos como “Saiba como estruturar um projeto de pesquisa” e “Como escolher o tema da sua monografia”.
Veja os conteúdos neste link. ou http://noticias.universia.com.br/tag/especial-monografia/.
Sete dicas para caprichar nos slides
Por mais que o estilo “Comic Sans amarela sobre fundo azul” seja cada vez mais raro (ufa!), ainda hoje os slides dificilmente são usados a favor de quem os apresenta. Eles simplesmente ficam lá com umas imagens e palavras jogadas que ninguém lê – ou pior, que o apresentador lê.
Mas já que os slides quase sempre vão nos acompanhar nessa vida de pós-graduandos, por que não buscar tirar o melhor proveito deles e torná-los verdadeiros aliados nas nossas apresentações? Veja algumas dicas simples, mas que podem fazer a diferença!
1. Fundo branco.
A não ser que exista um bom motivo pra escolher outra cor, como fundo preto para imagens de fluorescência (que recomendo!), o branco tem ainda a vantagem de iluminar melhor a sala e evitar um pouco o sono da galera quando as luzes apagam.
A não ser que exista um bom motivo pra escolher outra cor, como fundo preto para imagens de fluorescência (que recomendo!), o branco tem ainda a vantagem de iluminar melhor a sala e evitar um pouco o sono da galera quando as luzes apagam.
2. Fonte sem serifa, no mínimo tamanho 20.
Já reparou quantas pessoas sentam nas primeiras cadeiras do auditório? Pois então, o tamanho da fonte deve ser calculado para que alguém nas cadeiras do fundo consiga ler sem binóculos. Times New Roman é ótima para os artigos e teses, mas nos slides prefira Arial, Tahoma ou mesmo a padrão Calibri. Facilitam muito a leitura!
Já reparou quantas pessoas sentam nas primeiras cadeiras do auditório? Pois então, o tamanho da fonte deve ser calculado para que alguém nas cadeiras do fundo consiga ler sem binóculos. Times New Roman é ótima para os artigos e teses, mas nos slides prefira Arial, Tahoma ou mesmo a padrão Calibri. Facilitam muito a leitura!
3. Imagens valem mais do que palavras.
Sempre que puder, substitua texto por imagem. Represente com figuras o organismo de seu estudo, o equipamento que você usou e até as condições do experimento (por exemplo, usando diferentes imagens para distinguir o grupo “controle” do “tratamento”). Cuidando para não exagerar, as imagens geralmente são mais didáticas para a plateia e ainda o ajudam a rapidamente lembrar o que você tem que dizer, sem precisar ler!
Sempre que puder, substitua texto por imagem. Represente com figuras o organismo de seu estudo, o equipamento que você usou e até as condições do experimento (por exemplo, usando diferentes imagens para distinguir o grupo “controle” do “tratamento”). Cuidando para não exagerar, as imagens geralmente são mais didáticas para a plateia e ainda o ajudam a rapidamente lembrar o que você tem que dizer, sem precisar ler!
4. Faça esquemas interativos.
Você tem um fluxograma pra apresentar ou precisa descrever qualquer coisa em sequência? Não deixe o quadro final pronto, use a ferramenta de animação e faça com que as imagens acompanhem a sua fala. Por mais habilidoso que você seja com o laser e aponte sem tremer, é difícil evitar que as pessoas se concentrem no resultado final antes de você chegar lá. Muito útil para slides de Metodologia!
Você tem um fluxograma pra apresentar ou precisa descrever qualquer coisa em sequência? Não deixe o quadro final pronto, use a ferramenta de animação e faça com que as imagens acompanhem a sua fala. Por mais habilidoso que você seja com o laser e aponte sem tremer, é difícil evitar que as pessoas se concentrem no resultado final antes de você chegar lá. Muito útil para slides de Metodologia!
5. Slide atulhado é slide ignorado.
Depois que você gastou horas para encaixar 10 gráficos e caixas de texto no mesmo slide, em menos de um minuto sua plateia se desligou. Por isso, é sempre melhor separar em mais slides, ou no mínimo fazer com que apareça um de cada vez – não se preocupe que isso não vai aumentar demais o tempo da sua apresentação.
Depois que você gastou horas para encaixar 10 gráficos e caixas de texto no mesmo slide, em menos de um minuto sua plateia se desligou. Por isso, é sempre melhor separar em mais slides, ou no mínimo fazer com que apareça um de cada vez – não se preocupe que isso não vai aumentar demais o tempo da sua apresentação.
6. Troque o box de legenda por descrições diretas na figura
Principalmente quando as figuras vêm de artigos, a distinção entre colunas é feita por cores, as imagens vêm marcadas com A, B, C e as descrições sempre estão em legendas. Mesmo que dê mais trabalho, vale a pena criar no slide pequenas caixas de texto no canto da figura ou em cima das colunas do gráfico descrevendo o que eles representam: uma ou duas palavras, ou ainda uma sigla já mencionada antes. Assim não é preciso buscar no box da legenda o que cada cor significa enquanto você explica a figura.
Principalmente quando as figuras vêm de artigos, a distinção entre colunas é feita por cores, as imagens vêm marcadas com A, B, C e as descrições sempre estão em legendas. Mesmo que dê mais trabalho, vale a pena criar no slide pequenas caixas de texto no canto da figura ou em cima das colunas do gráfico descrevendo o que eles representam: uma ou duas palavras, ou ainda uma sigla já mencionada antes. Assim não é preciso buscar no box da legenda o que cada cor significa enquanto você explica a figura.
7. Use, mas não abuse da animação.
Animações são muito úteis e dão um tom especial aos slides, mas não custa lembrar que em excesso elas podem sem querer ofuscar o conteúdo, ou ainda te deixar confuso com a quantidade de “cliques” por slide. Na dúvida, fique com as ferramentas básicas “aparecer” e “desaparecer” do Power Point com no máximo três cliques por slide – não tem erro!
Animações são muito úteis e dão um tom especial aos slides, mas não custa lembrar que em excesso elas podem sem querer ofuscar o conteúdo, ou ainda te deixar confuso com a quantidade de “cliques” por slide. Na dúvida, fique com as ferramentas básicas “aparecer” e “desaparecer” do Power Point com no máximo três cliques por slide – não tem erro!
E você, que dicas tem para nos ajudar a caprichar nos slides?
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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