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Pedagogia
Pedagogia: A Ciência do Ensino
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
domingo, 13 de setembro de 2015
Saiba mais ... sobre Autismo
O QUE É AUTISMO?
O que é AUTISMO ou TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA?
A partir do último Manual de Saúde Mental – DSM-5, que é um guia de classificação diagnóstica, todos os distúrbios do autismo, incluindo o transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) e Síndrome de Asperger, fundiram-se em um único diagnóstico chamado Transtornos do Espectro Autista – TEA.
O TEA é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento.
O TEA pode ser associado com deficiência intelectual, dificuldades de coordenação motora e de atenção e, às vezes, as pessoas com autismo têm problemas de saúde física, tais como sono e distúrbios gastrointestinais e podem apresentar outras condições como síndrome de deficit de atenção e hiperatividade, dislexia ou dispraxia. Na adolescência podem desenvolver ansiedade e depressão.
Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades de aprendizagem em diversos estágios da vida, desde estudar na escola, até aprender atividades da vida diária, como, por exemplo, tomar banho ou preparar a própria refeição. Algumas poderão levar uma vida relativamente “normal”, enquanto outras poderão precisar de apoio especializado ao longo de toda a vida.
O autismo é uma condição permanente, a criança nasce com autismo e torna-se um adulto com autismo.
Assim como qualquer ser humano, cada pessoa com autismo é única e todas podem aprender.
As pessoas com autismo podem ter alguma forma de sensibilidade sensorial. Isto pode ocorrer em um ou em mais dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato e paladar – que podem ser mais ou menos intensificados. Por exemplo, uma pessoa com autismo pode achar determinados sons de fundo, que outras pessoas ignorariam, insuportavelmente barulhentos. Isto pode causar ansiedade ou mesmo dor física.
Alguns indivíduos que são sub sensíveis podem não sentir dor ou temperaturas extremas. Algumas podem balançar rodar ou agitar as mãos para criar sensação, ou para ajudar com o balanço e postura ou para lidar com o stress ou ainda, para demonstrar alegria.
As pessoas com sensibilidade sensorial podem ter mais dificuldade no conhecimento adequado de seu próprio corpo. Consciência corporal é a forma como o corpo se comunica consigo mesmo ou com o meio. Um bom desenvolvimento do esquema corporal pressupõe uma boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, e da afetividade.
As pessoas com TEA podem se destacar em habilidades visuais, música, arte e matemática.
Ainda:
- A maioria das pessoas com autismo é boa em aprender visualmente;
- Algumas pessoas com autismo são muito atentas aos detalhes e à exatidão;
- Geralmente possuem capacidade de memória muito acima da média;
- É provável que as informações, rotinas ou processos uma vez aprendidos, sejam retidos;
- Algumas pessoas conseguem concentrar-se na sua área de interesse especifico durante muito tempo e podem optar por estudar ou trabalhar em áreas afins;
- A paixão pela rotina pode ser fator favorável na execução de um trabalho;
- Indivíduos com autismo são funcionários leais e de confiança;
http://autismoerealidade.org/informe-se/sobre-o-autismo/o-que-e-autismo/
Autsimo
O QUE É AUTISMO?
CONHECENDO UM POUCO
NÃO É FÁCIL SER ESPECIAL.....MAS COM JEITINHO TUDO VAI BEM!
O Autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que vem sendo estudado pela ciência há seis décadas, mas sobre o qual ainda permanecem, dentro do próprio âmbito da ciência, divergências e grandes questões por responder.
Há 20 anos, quando surgiu a primeira associação para o Autismo no país, o Autismo era conhecido por um grupo muito pequeno de pessoas, entre elas poucos médicos, alguns profissionais da área de saúde e alguns pais que haviam sido surpreendidos com o diagnóstico de Autismo para seus filhos.
Atualmente, embora o Autismo seja bem mais conhecido, tendo inclusive sido tema de vários filmes de sucesso, ele ainda surpreende pela diversidade de características que pode apresentar e pelo fato de, na maioria das vezes, a criança autista ter uma aparência totalmente normal.
O Autismo é uma síndrome definida por alterações presentes desde idades muito precoces, tipicamente antes dos três anos de idade, e que se caracteriza sempre por desvios qualitativos na comunicação, na interação social e no usa da imaginação.
É comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas.
Quando as crianças com autismo crescem, desenvolvem sua habilidade social em extensão variada. Alguns permanecem indiferentes, não entendendo muito bem o que se passa na vida social. Elas se comportam como se as outras pessoas não existissem, olham através de você como se você não estivesse lá e não reagem a alguém que fale com elas ou as chame pelo nome.
Freqüentemente suas faces mostram muito pouco de suas emoções, exceto se estiverem muito bravas ou agitadas. São indiferentes ou têm medo de seus colegas e usam as pessoas como utensílios para obter alguma coisa que queiram.
Pessoas com esse distúrbio possuem dificuldades qualitativas na comunicação, interação social, e a imaginação (a chamada tríade), e consequentemente apresentam problemas comportamentais.
Muita vezes o simples fato de querer ir ao banheiro e não conseguir comunicar a ninguém pode ocasionar problemas como auto-agressão ou agressão aos outros.
AUTISMO: vivendo em um universo paralelo
Descrito pela primeira vez em 1943, este transtorno de desenvolvimento que atinge uma em cada mil crianças nascidas ainda é cercado por mitos e pouco compreendido, inclusive pelos médicos
POR DANIELA TALAMONI
1. O que significa autismo?
Em 1943, após observar 11 casos clínicos de crianças que não tinham habilidades para se relacionar com outras pessoas e situações, o psiquiatra austríaco Leo Kanner, radicado nos Estados Unidos, chamou a atenção para uma nova síndrome, que nomeou de autismo. Como todos os pacientes avaliados apresentavam tendência ao isolamento, o médico não teve dúvidas em adotar o mesmo termo que era usado para descrever uma manifestação da esquizofrenia - quando o portador se mantinha isolado, dominado por suas vivências delirantes e alucinatórias. Não foi à toa que durante muito tempo os autistas eram tratados como esquizofrênicos. Hoje sabe-se que são problemas distintos. O autismo é um transtorno de desenvolvimento que se manifesta necessariamente nos três primeiros anos de vida, causando desvios na comunicação, interação social e no uso da imaginação. Na prática, os autistas não têm a habilidade de fantasiar e imaginar dos esquizofrênicos. Eles são incapazes de processar as informações e sentimentos de forma integrada e coerente.
2. Quais os sinais típicos do transtorno?
Eles variam bastante, uma vez que há vários graus de autismo, do mais leve ao mais grave. Além disso, cerca de 70% a 80% dos portadores desse transtorno de desenvolvimento também possuem diagnóstico de retardo mental. Em geral, os autistas têm dificuldades de relacionamento interpessoal (o que inclui uma aversão a contatos e manifestações de carinho), atraso significativo ou ausência da linguagem verbal, mímica e gestual (eles podem parecer surdos e apáticos, não respondem a estímulos, não costumam olhar nos olhos dos interlocutores, dificilmente manifestam expressões faciais das emoções), além de comportamentos repetitivos e estereotipados (são rígidos e inflexíveis e uma mudança na rotina pode pertubálos). Finalmente, possuem interesses restritos. Algumas crianças têm fixação em determinados assuntos, como cálculos, música, calendários ou animais pré-históricos, o que pode ser confundido com nível de inteligência superior.
3. O portador não tem sentimentos?
É claro que tem. Mas não consegue entender, nem expressar, a linguagem sofisticada e cheia de sutilezas por trás dos contatos e da troca de emoções entre os seres humanos. Sem conseguir processar as informações afetivas, os autistas vivem em um verdadeiro caos emocional. São como marcianos entre nós e, por isso, tentam se proteger mesmo das manifestações de carinho. É comum bebês autistas não ficarem confortáveis, nem ao menos no colo da mãe, no momento em que são amamentados. Além disso, os portadores do distúrbio freqüentemente se mostram inquietos, agitados e agressivos.
4. O que é síndrome de Asperger?
Pode ser considerado o autismo de melhor prognóstico. Portadores dessa síndrome possuem as mesmas dificuldades de comunicação, interação social e uso da imaginação do autista típico. Porém, não apresentam retardo mental (que é muito comum na maioria dos autistas) nem mesmo nenhum atraso significativo de desenvolvimento de fala ou cognitivo. Por isso, alguns chegam a levar uma vida bastante próxima do normal - sendo considerados pessoas excêntricas. Um exemplo desse diagnóstico mais leve de autismo é o da doutora Temple Grandin, uma professora assistente de ciências animais da Universidade do Colorado (EUA), que é uma das maiores especialistas do mundo no projeto de instalações de criação e abate de gado. Ela escreve artigos, dá aulas, viaja e profere palestras em congressos em todo o mundo.
5. Quais as causas do autismo?
Um dos grandes mitos associados ao autismo até pouco tempo estava relacionado às origens do problema. Até a década de 1970, médicos e cientistas achavam que a culpa pelo transtorno de desenvolvimento na criança era da mãe, provavelmente por sua insensibilidade e rigidez na educação. Hoje, já se sabe que as razões são várias - muitas desconhecidas -, embora a maioria seja genética. Entre os fatores externos que podem desencadear o autismo estão as doenças infecciosas da gravidez, como a rubéola, a sífilis e a toxoplasmose, e as infecções no cérebro, como a meningite. Todos esses fatores provocam alterações nas células cerebrais. As causas, portanto, são biológicas e não emocionais. O autismo atinge uma a cada mil crianças nascidas, sendo a maioria meninos - em uma proporção de quatro portadores do sexo masculino para cada mulher.
6. O autista precisa de tratamento?
Sim. E isso inclui medicamentos específicos, especialmente para acalmá-lo, e técnicas pedagógicas especializadas. Além disso, se for possível mantê-lo junto a outras crianças e em um ambiente familiar saudável, melhor ainda. Outra recomendação é que se comece a intervenção o quanto antes. Quanto mais nova a criança, maior a sua plasticidade neuronal. Os pequenos estão muito mais abertos e sensíveis, respondendo mais prontamente a qualquer estimulação por parte das pessoas e do meio ambiente.
7. Um filho autista será capaz de se comunicar com os pais?
Não há cura para o autismo. Mas, se o tratamento e a atenção forem adequados e constantes, os autistas podem chegar bem próximos de um relacionamento considerado normal - e muitos podem surpreender os familiares e amigos.
NÃO É FÁCIL SER ESPECIAL.....MAS COM JEITINHO TUDO VAI BEM!
O Autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que vem sendo estudado pela ciência há seis décadas, mas sobre o qual ainda permanecem, dentro do próprio âmbito da ciência, divergências e grandes questões por responder.
Há 20 anos, quando surgiu a primeira associação para o Autismo no país, o Autismo era conhecido por um grupo muito pequeno de pessoas, entre elas poucos médicos, alguns profissionais da área de saúde e alguns pais que haviam sido surpreendidos com o diagnóstico de Autismo para seus filhos.
Atualmente, embora o Autismo seja bem mais conhecido, tendo inclusive sido tema de vários filmes de sucesso, ele ainda surpreende pela diversidade de características que pode apresentar e pelo fato de, na maioria das vezes, a criança autista ter uma aparência totalmente normal.
O Autismo é uma síndrome definida por alterações presentes desde idades muito precoces, tipicamente antes dos três anos de idade, e que se caracteriza sempre por desvios qualitativos na comunicação, na interação social e no usa da imaginação.
É comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas.
Quando as crianças com autismo crescem, desenvolvem sua habilidade social em extensão variada. Alguns permanecem indiferentes, não entendendo muito bem o que se passa na vida social. Elas se comportam como se as outras pessoas não existissem, olham através de você como se você não estivesse lá e não reagem a alguém que fale com elas ou as chame pelo nome.
Freqüentemente suas faces mostram muito pouco de suas emoções, exceto se estiverem muito bravas ou agitadas. São indiferentes ou têm medo de seus colegas e usam as pessoas como utensílios para obter alguma coisa que queiram.
Pessoas com esse distúrbio possuem dificuldades qualitativas na comunicação, interação social, e a imaginação (a chamada tríade), e consequentemente apresentam problemas comportamentais.
Muita vezes o simples fato de querer ir ao banheiro e não conseguir comunicar a ninguém pode ocasionar problemas como auto-agressão ou agressão aos outros.
AUTISMO: vivendo em um universo paralelo
Descrito pela primeira vez em 1943, este transtorno de desenvolvimento que atinge uma em cada mil crianças nascidas ainda é cercado por mitos e pouco compreendido, inclusive pelos médicos
POR DANIELA TALAMONI
1. O que significa autismo?
Em 1943, após observar 11 casos clínicos de crianças que não tinham habilidades para se relacionar com outras pessoas e situações, o psiquiatra austríaco Leo Kanner, radicado nos Estados Unidos, chamou a atenção para uma nova síndrome, que nomeou de autismo. Como todos os pacientes avaliados apresentavam tendência ao isolamento, o médico não teve dúvidas em adotar o mesmo termo que era usado para descrever uma manifestação da esquizofrenia - quando o portador se mantinha isolado, dominado por suas vivências delirantes e alucinatórias. Não foi à toa que durante muito tempo os autistas eram tratados como esquizofrênicos. Hoje sabe-se que são problemas distintos. O autismo é um transtorno de desenvolvimento que se manifesta necessariamente nos três primeiros anos de vida, causando desvios na comunicação, interação social e no uso da imaginação. Na prática, os autistas não têm a habilidade de fantasiar e imaginar dos esquizofrênicos. Eles são incapazes de processar as informações e sentimentos de forma integrada e coerente.
2. Quais os sinais típicos do transtorno?
Eles variam bastante, uma vez que há vários graus de autismo, do mais leve ao mais grave. Além disso, cerca de 70% a 80% dos portadores desse transtorno de desenvolvimento também possuem diagnóstico de retardo mental. Em geral, os autistas têm dificuldades de relacionamento interpessoal (o que inclui uma aversão a contatos e manifestações de carinho), atraso significativo ou ausência da linguagem verbal, mímica e gestual (eles podem parecer surdos e apáticos, não respondem a estímulos, não costumam olhar nos olhos dos interlocutores, dificilmente manifestam expressões faciais das emoções), além de comportamentos repetitivos e estereotipados (são rígidos e inflexíveis e uma mudança na rotina pode pertubálos). Finalmente, possuem interesses restritos. Algumas crianças têm fixação em determinados assuntos, como cálculos, música, calendários ou animais pré-históricos, o que pode ser confundido com nível de inteligência superior.
3. O portador não tem sentimentos?
É claro que tem. Mas não consegue entender, nem expressar, a linguagem sofisticada e cheia de sutilezas por trás dos contatos e da troca de emoções entre os seres humanos. Sem conseguir processar as informações afetivas, os autistas vivem em um verdadeiro caos emocional. São como marcianos entre nós e, por isso, tentam se proteger mesmo das manifestações de carinho. É comum bebês autistas não ficarem confortáveis, nem ao menos no colo da mãe, no momento em que são amamentados. Além disso, os portadores do distúrbio freqüentemente se mostram inquietos, agitados e agressivos.
4. O que é síndrome de Asperger?
Pode ser considerado o autismo de melhor prognóstico. Portadores dessa síndrome possuem as mesmas dificuldades de comunicação, interação social e uso da imaginação do autista típico. Porém, não apresentam retardo mental (que é muito comum na maioria dos autistas) nem mesmo nenhum atraso significativo de desenvolvimento de fala ou cognitivo. Por isso, alguns chegam a levar uma vida bastante próxima do normal - sendo considerados pessoas excêntricas. Um exemplo desse diagnóstico mais leve de autismo é o da doutora Temple Grandin, uma professora assistente de ciências animais da Universidade do Colorado (EUA), que é uma das maiores especialistas do mundo no projeto de instalações de criação e abate de gado. Ela escreve artigos, dá aulas, viaja e profere palestras em congressos em todo o mundo.
5. Quais as causas do autismo?
Um dos grandes mitos associados ao autismo até pouco tempo estava relacionado às origens do problema. Até a década de 1970, médicos e cientistas achavam que a culpa pelo transtorno de desenvolvimento na criança era da mãe, provavelmente por sua insensibilidade e rigidez na educação. Hoje, já se sabe que as razões são várias - muitas desconhecidas -, embora a maioria seja genética. Entre os fatores externos que podem desencadear o autismo estão as doenças infecciosas da gravidez, como a rubéola, a sífilis e a toxoplasmose, e as infecções no cérebro, como a meningite. Todos esses fatores provocam alterações nas células cerebrais. As causas, portanto, são biológicas e não emocionais. O autismo atinge uma a cada mil crianças nascidas, sendo a maioria meninos - em uma proporção de quatro portadores do sexo masculino para cada mulher.
6. O autista precisa de tratamento?
Sim. E isso inclui medicamentos específicos, especialmente para acalmá-lo, e técnicas pedagógicas especializadas. Além disso, se for possível mantê-lo junto a outras crianças e em um ambiente familiar saudável, melhor ainda. Outra recomendação é que se comece a intervenção o quanto antes. Quanto mais nova a criança, maior a sua plasticidade neuronal. Os pequenos estão muito mais abertos e sensíveis, respondendo mais prontamente a qualquer estimulação por parte das pessoas e do meio ambiente.
7. Um filho autista será capaz de se comunicar com os pais?
Não há cura para o autismo. Mas, se o tratamento e a atenção forem adequados e constantes, os autistas podem chegar bem próximos de um relacionamento considerado normal - e muitos podem surpreender os familiares e amigos.
Fonte :http://williansamueloautista.blogspot.com.br/p/o-que-e-autismo.html
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Teste: Como saber se o seu filho é hiperativo?
Através do seguinte teste poderá averiguar se o seu filho é hiperativoporque tem uma atividade excessiva ou se apresenta um comportamento próprio para a sua idade.
Teste de Hiperatividade para Crianças
Acha que tem razões para suspeitar que seu filho é hiperativo? Tome o teste de hiperatividade para crianças e tire as dúvidas.
As crianças são muito ativas por natureza, mas em algumas crianças podemos observar que o seu comportamento é demasiado inquieto. São crianças que não costumam prestar atenção nas aulas e inclusivamente causam problemas. Tratam-se de crianças excessivamente impulsivas e incapazes de prestar atenção.
Quando são pequenos tendem a correr e a trepar continuamente, e quando crescem mostram-se inquietos e nervosos. Em contraste com o nível de atividade que normalmente ocorre nas crianças, aqui a hiperatividade é descuidada, muito pouco organizada e carece de metas e de objetivos definidos. Esta é uma situação que pode afetar 3% de todas as crianças e é dez vezes mais comum em rapazes que em raparigas.
Ainda que uma criança com hiperatividade deseje ser um bom estudante, tende a serimpulsivo e incapaz de prestar a atenção devida nas aulas. Os professores, pais e companheiros sabem que a criança se está portando mal, ou que é diferente, mas não sabem exatamente o que corre mal. Mas por vezes, pode ser apenas que seja uma criança com demasiada energia, e que seja apenas um traço temperamento. Se o teste indicou isso mesmo, tente o teste de personalidade para crianças para comprovar.
http://pt.testsworld.net/teste-como-saber-se-o-seu-filho-e-hiperativo.html
Lista de Síndromes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de síndromes:
- Autismo
- Síndrome de abstinência
- Síndrome alcoólica fetal
- Síndrome anticolinérgica
- Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo
- Síndrome de Angelman
- Síndrome de Aarskog
- Síndrome de Aase
- Síndrome de Adem
- Síndrome de Aicardi
- Síndrome de Alport
- Síndrome de Alstrom
- Síndrome da ansiedade esquiva
- Síndrome de Apert
- Síndrome de Asperger
- Síndrome de Bartter
- Síndrome de Bassen-Kornzweig
- Síndrome de Beckwith-Wiedemann
- Síndrome de Benjamin
- Síndrome de Bloom
- Síndrome de Brugada
- Síndrome de Bruck
- Síndrome de Burnout
- Síndrome de Capgras
- Síndrome de Caplan
- Síndrome de Chediak-Higashi
- Síndrome de Cleimar
- Síndrome de Clèrambault
- Síndrome de Cole-Carpenter
- Síndrome de colisão do ombro
- Síndrome do cólon irritável
- Síndrome compartimental
- Síndrome do coração partido
- Síndrome de Cornelia de Lange
- Síndrome de Cotard
- Síndrome CREST
- Síndrome cri du chat
- Síndrome da criança maltratada
- Síndrome de Crouzon
- Síndrome de Cushing
- Síndrome de Dandy-Walker
- Sindrome do desamparo
- síndrome de Ménière
- Síndrome de Dhat
- Síndrome de Diógenes
- Síndrome de Down
- Síndrome de Doege-Potter
- Síndrome DRESS
- Síndrome de Dubin-Johnson
- Síndrome do duplo subjetivo
- Síndrome de Edwards
- Síndrome de Ekbom
- Síndrome de Ehlers-Danlos
- Síndrome de Eisenmenger
- Síndrome de Ellis-Van Creveld
- Síndrome do esmagamento
- Síndrome de Estocolmo
- Síndrome de Fanconi
- Síndrome de Felty
- Síndrome do Floppy Baby
- Síndrome floral
- Síndrome de Fregoli
- Síndrome de Ganser
- Síndrome de Gilbert
- Síndrome de Guillain-Barré
- Síndrome de Gilmore
- Síndrome de Goodpasture
- Síndrome de Hanhart
- Síndrome HELLP
- Síndrome hemolítico-urêmica
- Síndrome hepatorrenal
- Síndrome de Horner
- Síndrome de Hunter
- Síndrome de Hurler
- Síndrome da imunodeficiência adquirida
- Síndrome de Jéssica Fabro
- Síndrome de Irukandji
- Síndrome Kabuki
- Síndrome de Kallmann
- Síndrome de Kandinsky-Clèrambault
- Síndrome de Kleine-Levin
- Síndrome de Klinefelter
- Síndrome de Klippel-Trenaunay
- Síndrome de Koro
- Síndrome das lágrimas de crocodilo
- Síndrome de Larry Will
- Síndrome de Lima
- Síndrome de Lesch-Nyhan
- Síndrome de Liddle
- Síndrome de lisencefalia de Miller-Dieker
- Síndrome de Lowe
- Síndrome de Lucey-Driscol
- Síndrome de Marfan
- Síndrome de McCune-Albright
- Síndrome da Memória Infálivel
- Síndrome de Ménière
- Síndrome de Menkes
- Síndrome metabólica
- Síndrome mielodisplásica
- Síndrome de Miller-Fischer
- Síndrome de Mirizzi
- Síndrome de Moebius
- Síndrome de Monglin
- Síndrome de Morquio
- Síndrome de Münchausen
- Síndrome de Münchausen por procuração
- Síndrome nefrítica
- Síndrome nefrótica
- Síndrome nervosa
- Síndrome neuroléptica maligna
- Síndrome de Noonan
- Síndrome do ninho vazio
- Síndrome de Osler-Weber- Rendu
- Síndrome de Oslo
- Síndrome dos ossos de cristal
- Síndrome do ovário policístico
- Síndrome paraneoplásica
- Síndrome Pibloktoq
- Síndrome de Pallister-Killian
- Síndrome do pânico
- Síndrome de Parinaud
- Síndrome de Parkinson
- Síndrome de Patau
- Síndrome das pernas inquietas
- Síndrome de Peutz-Jeghers
- Síndrome de Pierre Robin
- Síndrome de Peter Pan
- Síndrome de Potter
- Síndrome de Prader-Willi
- Síndrome de Proteus
- Síndrome de Ramsay Hunt
- Síndrome de Raynaud
- Síndrome de Reifenstein
- Síndrome de Reiter
- Síndrome de Rendu-Osler-Weber
- Síndrome respiratória aguda grave
- Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
- Síndrome de Reye
- Síndrome de Riley-Day
- Síndrome de Rett
- Síndrome de Romano-Ward
- Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser
- Savantismo
- Síndrome de Sanfilippo
- Síndrome SAPHO
- Síndrome de Scheie
- Síndrome da serotonina
- Síndrome de Sheehan
- Síndrome de Shy-Drager
- Síndrome de Silver-Russel
- Síndrome de Sjögren
- Síndrome do sotaque estrangeiro
- Síndrome de Stendhal
- Síndrome de Stickler
- Síndrome de Tolosa-Hunt
- Síndrome de Tourette
- Síndrome de Treacher-Collins
- Síndrome do túnel carpal
- Síndrome de Turner
- Síndrome de Usher
- Síndrome de Waterhouse-Friderichsen
- Síndrome de Wernicke-Korsakoff
- Síndrome de Williams-Beuren
- Síndrome de Wolff-Parkinson-White
- Síndrome do X frágil
- Síndrome XXXXY
- Síndrome XYY
- Síndrome de Zollinger Ellison
- Síndrome miastênica de Lambert-Eaton
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