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Pedagogia
Pedagogia: A Ciência do Ensino
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Dislexia
A Dislexia
O que é dislexia? Causas, Sinais e Cura
A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia – o que causa com que elas tenham grande dificuldade ao aprender a ler, escrever e soletrar. Pessoas disléxicas – e que nunca se trataram – lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras. Disléxicos também geralmente soletram muito mal. Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes; aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.
A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É necessário que pais, professores e educadores estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.
A dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais. Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro. Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (ator), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (autora). Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.
Causas da Dislexia
As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A dislexia é herdada e, portanto, uma criança disléxica tem algum pai, avô, tio ou primo que também é disléxico.
Diferentemente de outras pessoas que não sofrem de dislexia, disléxicos processam informações em uma área diferente de seu cérebro; não obstante, os cérebros de disléxicos são perfeitamente normais. A dislexia parece resultar de falhas nas conexões cerebrais. Felizmente, existem tratamentos que curam a dislexia. Estes tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro de relacionar letras aos sons que as representam e, posteriormente, ao significado das palavras que elas formam. Alguns pesquisadores acreditam que quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança, pode ser curada por completo.
Para melhor entender a causa da dislexia, é necessário conhecer, de forma geral, como funciona o cérebro. Diferentes partes do cérebro exercem funções específicas. A área esquerda do cérebro, por exemplo, está mais diretamente relacionada à linguagem; nela foram identificadas três sub-áreas distintas: uma delas processa fonemas, outra analisa palavras e a última reconhece palavras. Essas três subdivisões trabalham em conjunto, permitindo que o ser humano aprenda a ler e escrever. Uma criança aprende a ler ao reconhecer e processar fonemas, memorizando as letras e seus sons. Ela passa então a analisar as palavras, dividindo-as em sílabas e fonemas e relacionando as letras a seus respectivos sons. À medida que a criança adquire a habilidade de ler com mais facilidade, outra parte de seu cérebro passa a se desenvolver; sua função é a de construir uma memória permanente que imediatamente reconheça palavras que lhe são familiares. À medida que a criança progride no aprendizado da leitura, esta parte do cérebro passa a dominar o processo e, conseqüentemente, a leitura passa a exigir menos esforço.
O cérebro de disléxicos, devido às falhas nas conexões cerebrais, não funciona desta forma. No processo de leitura, os disléxicos recorrem somente à área cerebral que processa fonemas. A conseqüência disso é que disléxicos têm dificuldade em diferenciar fonemas de sílabas, pois sua região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida.
Sinais e Características de Dislexia
O ideal seria que toda criança fosse testada para detectar se ela sofre de dislexia. Porém, o sistema educacional brasileiro é deficiente e há uma falta de recursos na maioria das escolas do País. Portanto, é importante que pais e professores fiquem atentos aos sinais de dislexia para que possam ajudar seus filhos e alunos.
O primeiro sinal de possível dislexia pode ser detectado quando a criança, apesar de estudar numa boa escola, tem grande dificuldade em assimilar o que é ensinado pelo professor. Crianças cujo desenvolvimento educacional é retardatário podem ser bastante inteligentes, mas sofrer de dislexia. O melhor procedimento a ser adotado é permitir que profissionais qualificados examinem a criança para averiguar se ela é disléxica. A dislexia não é o único distúrbio que inibe o aprendizado, mas é o mais comum.
São muitos os sinais que identificam a dislexia. Crianças disléxicas tendem a confundir letras com grande freqüência. Entretanto, esse indicativo não é totalmente confiável, pois muitas crianças, inclusive nãodisléxicas, freqüentemente confundem as letras do alfabeto e as escrevem de lado ao contrário. No Jardim de Infância, crianças disléxicas demonstram dificuldade ao tentar rimar palavras e reconhecer letras e fonemas. Na primeira série, elas não conseguem ler palavras curtas e simples, têm dificuldade em identificar fonemas e reclamam que ler é muito difícil. Da segunda à quinta série, crianças disléxicas têm dificuldade em soletrar, ler em voz alta e memorizar palavras; elas também freqüentemente confundem palavras. Esses são apenas alguns dos muitos sinais que identificam que uma criança sofre de dislexia.
A dislexia é tão comum em meninos quanto em meninas.
O que pode ser feito?
Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a ler e a processar informações com mais eficiência. Entretanto, diferente da fala – que qualquer criança acaba adquirindo – a leitura precisa ser ensinada. Utilizando métodos adequados de tratamento e com muita atenção e carinho, a dislexia pode ser derrotada. Crianças disléxicas que receberam tratamento desde cedo apresentam uma menor dificuldade ao aprender a ler. Isso evita com que a criança se atrase na escola ou passe a desgostar de estudar.
É importante enfatizar que a dislexia não é curada sem um tratamento apropriado. Não se trata de um problema que é superado com o tempo; a dislexia não pode passar despercebida. Pais e professores devem se esforçar para identificar a possibilidade de seus filhos ou alunos sofrerem de dislexia. Crianças disléxicas que foram tratadas desde cedo superam o problema e passam a se assemelhar àquelas que nunca tiveram qualquer dificuldade de aprendizado.
Foram desenvolvidos diversos programas para curar a dislexia. Não há um só tratamento que seja adequado a todas as pessoas. Contudo, a maioria dos tratamentos enfatiza a assimilação de fonemas, o desenvolvimento do vocabulário, a melhoria da compreensão e fluência na leitura. Esses tratamentos ajudam o disléxico a reconhecer sons, sílabas, palavras e, por fim, frases. É aconselhável que a criança disléxica leia em voz alta com um adulto para que ele possa corrigi-la. É importante saber que ajudar disléxicos a melhorar sua leitura é muito trabalhoso e exige muita atenção e repetição. Mas um bom tratamento certamente rende bons resultados. Alguns estudos sugerem que um tratamento adequado, administrado ainda cedo na vida escolar de uma criança, pode corrigir as falhas nas conexões cerebrais ao ponto que elas desapareçam por completo.
Toda criança necessita de apoio e paciência. Muitas crianças disléxicas sofrem de falta de autoconfiança, pois se sentem menos inteligentes que seus amigos. Porém, um bom tratamento pode curar a dislexia. Muitos disléxicos tiveram grande sucesso profissional; existe uma alta porcentagem de disléxicos entre os grandes artistas, cientistas e executivos. Muitos especialistas acreditam que pessoas disléxicas, por serem forçadas a pensar de forma diferente, são mais habilidosas e criativas e têm idéias inovadoras que superam as de nãodisléxicos.
Apesar das salas de aula estarem lotadas e apesar da falta de recursos para pesquisas, a dislexia precisa ser combatida. Muitos casos de dislexia passam desapercebidos em nossas escolas. Muitas vezes, crianças inteligentíssimas, mas que sofrem de dislexia, aparentam ser péssimos alunos; muitas dessas crianças se envergonham de suas dificuldades acadêmicas, abandonam a escola e se isolam de amigos e familiares. Muitos pais, por falta de conhecimento, se envergonham de ter um filho disléxico e evitam tratar do problema. Isso é lamentável, pois crianças disléxicas que recebem um tratamento apropriado podem não apenas superar essa dificuldade, mas até utilizá-la como benefício para se sobressair pessoal e profissionalmente.
Será que seu filho é disléxico?
Entre 3 a 6 anos Na pré-escola
Fontes: Time – July 20, 2003 – The New Science of Dislexia – By Christine Gorman
http:/www.interdys.org/index.jsp
Filme Completo
O que é dislexia? Causas, Sinais e Cura
A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia – o que causa com que elas tenham grande dificuldade ao aprender a ler, escrever e soletrar. Pessoas disléxicas – e que nunca se trataram – lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras. Disléxicos também geralmente soletram muito mal. Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes; aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.
A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É necessário que pais, professores e educadores estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.
A dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais. Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro. Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (ator), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (autora). Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.
Causas da Dislexia
As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A dislexia é herdada e, portanto, uma criança disléxica tem algum pai, avô, tio ou primo que também é disléxico.
Diferentemente de outras pessoas que não sofrem de dislexia, disléxicos processam informações em uma área diferente de seu cérebro; não obstante, os cérebros de disléxicos são perfeitamente normais. A dislexia parece resultar de falhas nas conexões cerebrais. Felizmente, existem tratamentos que curam a dislexia. Estes tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro de relacionar letras aos sons que as representam e, posteriormente, ao significado das palavras que elas formam. Alguns pesquisadores acreditam que quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança, pode ser curada por completo.
Para melhor entender a causa da dislexia, é necessário conhecer, de forma geral, como funciona o cérebro. Diferentes partes do cérebro exercem funções específicas. A área esquerda do cérebro, por exemplo, está mais diretamente relacionada à linguagem; nela foram identificadas três sub-áreas distintas: uma delas processa fonemas, outra analisa palavras e a última reconhece palavras. Essas três subdivisões trabalham em conjunto, permitindo que o ser humano aprenda a ler e escrever. Uma criança aprende a ler ao reconhecer e processar fonemas, memorizando as letras e seus sons. Ela passa então a analisar as palavras, dividindo-as em sílabas e fonemas e relacionando as letras a seus respectivos sons. À medida que a criança adquire a habilidade de ler com mais facilidade, outra parte de seu cérebro passa a se desenvolver; sua função é a de construir uma memória permanente que imediatamente reconheça palavras que lhe são familiares. À medida que a criança progride no aprendizado da leitura, esta parte do cérebro passa a dominar o processo e, conseqüentemente, a leitura passa a exigir menos esforço.
O cérebro de disléxicos, devido às falhas nas conexões cerebrais, não funciona desta forma. No processo de leitura, os disléxicos recorrem somente à área cerebral que processa fonemas. A conseqüência disso é que disléxicos têm dificuldade em diferenciar fonemas de sílabas, pois sua região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida.
Sinais e Características de Dislexia
O ideal seria que toda criança fosse testada para detectar se ela sofre de dislexia. Porém, o sistema educacional brasileiro é deficiente e há uma falta de recursos na maioria das escolas do País. Portanto, é importante que pais e professores fiquem atentos aos sinais de dislexia para que possam ajudar seus filhos e alunos.
O primeiro sinal de possível dislexia pode ser detectado quando a criança, apesar de estudar numa boa escola, tem grande dificuldade em assimilar o que é ensinado pelo professor. Crianças cujo desenvolvimento educacional é retardatário podem ser bastante inteligentes, mas sofrer de dislexia. O melhor procedimento a ser adotado é permitir que profissionais qualificados examinem a criança para averiguar se ela é disléxica. A dislexia não é o único distúrbio que inibe o aprendizado, mas é o mais comum.
São muitos os sinais que identificam a dislexia. Crianças disléxicas tendem a confundir letras com grande freqüência. Entretanto, esse indicativo não é totalmente confiável, pois muitas crianças, inclusive nãodisléxicas, freqüentemente confundem as letras do alfabeto e as escrevem de lado ao contrário. No Jardim de Infância, crianças disléxicas demonstram dificuldade ao tentar rimar palavras e reconhecer letras e fonemas. Na primeira série, elas não conseguem ler palavras curtas e simples, têm dificuldade em identificar fonemas e reclamam que ler é muito difícil. Da segunda à quinta série, crianças disléxicas têm dificuldade em soletrar, ler em voz alta e memorizar palavras; elas também freqüentemente confundem palavras. Esses são apenas alguns dos muitos sinais que identificam que uma criança sofre de dislexia.
A dislexia é tão comum em meninos quanto em meninas.
O que pode ser feito?
Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a ler e a processar informações com mais eficiência. Entretanto, diferente da fala – que qualquer criança acaba adquirindo – a leitura precisa ser ensinada. Utilizando métodos adequados de tratamento e com muita atenção e carinho, a dislexia pode ser derrotada. Crianças disléxicas que receberam tratamento desde cedo apresentam uma menor dificuldade ao aprender a ler. Isso evita com que a criança se atrase na escola ou passe a desgostar de estudar.
É importante enfatizar que a dislexia não é curada sem um tratamento apropriado. Não se trata de um problema que é superado com o tempo; a dislexia não pode passar despercebida. Pais e professores devem se esforçar para identificar a possibilidade de seus filhos ou alunos sofrerem de dislexia. Crianças disléxicas que foram tratadas desde cedo superam o problema e passam a se assemelhar àquelas que nunca tiveram qualquer dificuldade de aprendizado.
Foram desenvolvidos diversos programas para curar a dislexia. Não há um só tratamento que seja adequado a todas as pessoas. Contudo, a maioria dos tratamentos enfatiza a assimilação de fonemas, o desenvolvimento do vocabulário, a melhoria da compreensão e fluência na leitura. Esses tratamentos ajudam o disléxico a reconhecer sons, sílabas, palavras e, por fim, frases. É aconselhável que a criança disléxica leia em voz alta com um adulto para que ele possa corrigi-la. É importante saber que ajudar disléxicos a melhorar sua leitura é muito trabalhoso e exige muita atenção e repetição. Mas um bom tratamento certamente rende bons resultados. Alguns estudos sugerem que um tratamento adequado, administrado ainda cedo na vida escolar de uma criança, pode corrigir as falhas nas conexões cerebrais ao ponto que elas desapareçam por completo.
Toda criança necessita de apoio e paciência. Muitas crianças disléxicas sofrem de falta de autoconfiança, pois se sentem menos inteligentes que seus amigos. Porém, um bom tratamento pode curar a dislexia. Muitos disléxicos tiveram grande sucesso profissional; existe uma alta porcentagem de disléxicos entre os grandes artistas, cientistas e executivos. Muitos especialistas acreditam que pessoas disléxicas, por serem forçadas a pensar de forma diferente, são mais habilidosas e criativas e têm idéias inovadoras que superam as de nãodisléxicos.
Apesar das salas de aula estarem lotadas e apesar da falta de recursos para pesquisas, a dislexia precisa ser combatida. Muitos casos de dislexia passam desapercebidos em nossas escolas. Muitas vezes, crianças inteligentíssimas, mas que sofrem de dislexia, aparentam ser péssimos alunos; muitas dessas crianças se envergonham de suas dificuldades acadêmicas, abandonam a escola e se isolam de amigos e familiares. Muitos pais, por falta de conhecimento, se envergonham de ter um filho disléxico e evitam tratar do problema. Isso é lamentável, pois crianças disléxicas que recebem um tratamento apropriado podem não apenas superar essa dificuldade, mas até utilizá-la como benefício para se sobressair pessoal e profissionalmente.
Será que seu filho é disléxico?
Entre 3 a 6 anos Na pré-escola
- Ele persiste em falar como um bebê?
- Freqüentemente pronuncia palavras de forma errada?
- Não consegue reconhecer as letras que soletram seu nome?
- Tem dificuldade em lembrar o nome de letras, números e dias da semana?
- Leva muito tempo para aprender novas palavras?
- Tem dificuldade em aprender rimas infantis?
- Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas?
- Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como “rei” ou “bom”?
- Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons?
- Tem dificuldade em reconhecer fonemas?
- Reclama que ler é muito difícil?
- Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras?
- Memoriza textos sem compreendê-los?
- Comete erros ao pronunciar palavras longas ou complicadas?
- Confunde palavras de sonoridade semelhante, como “tomate” e “tapete”, “loção” e “canção”?
- Utiliza excessivamente palavras vagas como “coisa”?
- Tem dificuldade para memorizar datas, nomes ou números de telefone?
- Pula partes de palavras quando estas têm muitas sílabas?
- Costuma substituir palavras difíceis por outras mais simples quando lê em voz alta; por exemplo, lê “carro” invés de “automóvel”?
- Comete muitos erros de ortografia?
- Escreve de forma confusa?
- Não consegue terminar as provas de sala-de-aula?
- Sente muito medo de ler em voz alta?
- Comete erros na pronúncia de palavras longas ou complicadas?
- Seu nível de leitura está abaixo de seus colegas de sala-de-aula?
- Inverte a ordem das letras – “bolo” por “lobo”, “lago” por “logo”?
- Tem dificuldades em soletrar palavras? Soletra a mesma palavra de formas diferentes numa mesma página?
- Lê muito devagar?
- Evita ler e escrever ?
- Tem dificuldade em resolver problemas de matemática que requeiram leitura?
- Tem muita dificuldade em aprender uma língua estrangeira?
Fontes: Time – July 20, 2003 – The New Science of Dislexia – By Christine Gorman
http:/www.interdys.org/index.jsp
Filme Completo
terça-feira, 12 de março de 2013
Saiba mais.........
PSICOGENESE DA
LÍNGUA ESCRITA: intervir para avançar
Nível Pré-silábico
PS1
PS2
|
Características Principais
PS1
- Relação entre o nome e o tamanho do objeto;
- É preciso uma quantidade mínima de letras para que esteja escrito alguma coisa;
- É preciso um mínimo de caracteres para que uma série de letras sirva para ler.
O que deve ser
trabalhado no nível Pré-silábico
- Atividades com nomes próprios e outras listas: cadernos de autógrafos, agenda da turma, atividades da semana.
- A relação grafema-fonema (letra-som) com alfabetos cantados, bingo de letras, de rótulos, atividades com alfabeto vivo, atividades com fichário dos nomes dos alunos.
- Formar o “Tesouro da Classe” com palavras significativas que repertoriem as crianças.
- Presenciar frequentemente atos de leitura e escrita, observando onde se lê e como e o que se pode escrever.
- Explorar e manusear as letras do alfabeto em diferentes materiais e contextos: crachás, rótulos, textos, bingos, etiquetagens, legendas, jogos (memória e baralho alfabético), colagens e recortes.
- Analisar a quantidade, variedade, posição de letras, comparando, seriando, completando e classificando palavras pela letra inicial/final, em um contexto significativo (ex: nomes próprios).
- Atividades com aspectos topológicos das letras: sacola surpresa, alfabeto corporal, caminhando com as letras, agrupamentos por características semelhantes, dentre outras.
- Muitas atividades de escrita espontânea e não cópias.
Nível
Silábico
Características
Principais
O que deve ser
trabalhado no nível Silábico
Nível
Silábico-alfabético
Características
Principais
|
Nível
Alfabético
Características
Principais
- Escreve com dois sinais gráficos para cada sílaba oral.
- É importante conhecer o valor sonoro convencional das letras.
- Há necessidade de distinguir algumas unidades linguísticas tais como: letras, sílabas, palavras e textos.
- Estar alfabético não significa estar alfabetizado.
Nível
Alfabetizado
Alfabetizado 1 |
- Se caracteriza pela hipótese de que, a cada vez que se abre a boca para se pronunciar uma palavra, se escreve obrigatoriamente uma consoante e uma vogal, nesta mesma ordem rígida.
Ex: escada –
SECADA
Alfabetizado
2
Alf2
- A ordem “consoante-vogal” pode ser invertida.
- Às vezes, a sílaba tem somente uma vogal ou até duas.
- Às vezes, a sílaba tem duas consoantes, ou juntas ou separadas por vogal.
Ex: pro – PROFESSORA,
jor – JORNAL.
Alfabetizado
3
Alf3
- Constatação de que há sons que deverão ser representados por duas letras.
Ex: NH, LH, CH, RR,
SS.
Alfabetizado
4
Alf4
- Processo no qual o aluno apresenta mais um conflito e outra descoberta, a de que uma consoante pode ser desacompanhada de vogal.
Ex: PNEU, OBJETO,
ADVOGADO.
O que deve ser
trabalhado nos níveis Alfabético e Alfabetizado
- Atividades que reforcem a compreensão da relação grafema-fonema (letra-som) para que entendam a construção da sílaba como, por exemplo, alfabetos cantados, bingos de letras, de rótulos, atividades com alfabeto vivo, atividade com fichário dos nomes dos alunos.
- Atividades que visem descolar a escrita da fala, como no caso das palavras. CADIADO e KAVALU – as vogais E e O no final de sílabas átonas assumem o valor sonoro de /i/ e /u/, por isso que se fala /cadiado/ e se escreve CADEADO, fala-se /cavalu/ e escreve CAVALO, fala-se /leiti/ e escreve-se LEITE.
- Atividades para trabalhar as convenções ortográficas, como: dígrafos orais (ch, lh, nh, qu, gu, rr, ss, sc, xc) e nasais (am, an, em, en, im, in, om, on, um, un) como na escrita da palavras “aranha” e “campo” e usos de letras que representam o som /s/
- Atividade para evitar a hipercorreção (no afã de acertar erra), como na escrita da palavra CUECA escreve COECA.
- Trabalho intenso de leitura de diferentes gêneros: leitura compartilhada, silenciosa, em capítulos, em diferentes ambientes, por diferentes motivos, com dramatização, com interpretação oral, sugerindo mudanças, criando versões, recriando finais, introduzindo elementos, comparando narrativas, notícias, enredos, propagandas, explorando rimas.
- Produzir textos: coletivamente, em grupos, em duplas, sozinho, a partir de imagens, de leituras, de situações, de questionamentos, de necessidades de informar, divulgar, pesquisar, discordar, concordar, divertir, recontar, anunciar, convidar.
- Montar e explorar bancos de palavras e construir coletivamente as regras ortográficas regulares, usar jogos de raciocínio para fixação destas regras.
- Montar e explorar bancos de palavras com dificuldades ortográficas irregulares.
- Organizar jogos com regras para memorização das mesmas.
- Trabalhar revisão de textos produzidos coletivamente (grupos, duplas) ou individualmente.
- Trabalhar com a análise linguística de textos bem escritos.
- Atividades de desenvolvimento da oralidade com posterior produção escrita.
- Leitura de histórias e demais narrativas com posterior reconto oral e escrito.
SONDAGEM
Inicial e para
alunos não alfabetizados
- Ditar uma lista de 4 (quatro) palavras (que não sabe de memória) sem apoio de outras fontes e uma frase.
- As palavras escolhidas não devem ter vogais em sílabas seguidas. Ex: PETECA, pois o aluno tem dificuldades em repetir vogais, para escrita na hipótese silábica – EEA
- A lista deve ser lida pelo aluno assim que terminar de escrevê-la.
- Deve-se ditar 4 palavras começando por uma polissílaba, depois trissílaba, dissílaba e monossílaba, isto é, numa ordem decrescente de sílabas, para confrontar com a questão de que é necessário uma quantidade mínima de letras para que algo seja escrito.
Alunos
alfabetizados
- Leitura de um texto pelo professor e ditado de 10 palavras. Para escolha destas palavras é necessário ter alguns cuidados sobre as diferentes configurações de sílabas:
- V – só uma vogal. Ex: amigo
- CV – uma consoante e uma vogal. Essa formação de sílaba é chamada de
canônica, por ser a
mais visual de nosso sistema. Ex: loja
- CVC – uma consoante, uma vogal e uma consoante. Ex: carta
- CCV – duas consoantes seguidas de uma vogal. Ex: claro
- CCVCC – duas consoantes seguidas de mais de duas vogais. Ex: transporte
- CVCC – consoante, vogal, seguida de duas consoantes. Ex: perspicaz
Joselma Gomes - Psicopedagoga Clínica e Institucional
domingo, 3 de março de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Síndrome de Asperger
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Síndrome de Asperger era um transtorno do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por apresentar fala. A validade do diagnóstico de SA como condição distinta do autismo é incerta, tendo sido aprovada a sua eliminação do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais" (DSM), sendo fundida com o autismo.
A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa, entretanto, além de suas qualidades, sempre enfrentarão certas dificuldades peculiares à sua condição. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de 2002).
Um dos primeiros usos do termo "síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
Algumas características dos Aspergers são: dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções (este problema leva a que as outras pessoas se afastem por pensarem que o indivíduo não sente empatia), interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina, pessoas desconhecidas, ou que não vêem há muito tempo, comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.
Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger, como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, John Kimble e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick, Andy Warhol e Tim Burton, o cantor britânico Gary Numan , o enxadrista/xadrezista Bobby Fischer , a Bióloga formada em PHD Temple Grandin e o americano Jason McElwain, que ficou famoso após uma partida perfeita em um jogo de Basquete.
Todo 18 de fevereiro celebra-se o Dia Internacional da Síndrome de Asperger, data do nascimento de Hans Asperger, que deu nome à síndrome.
A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa, entretanto, além de suas qualidades, sempre enfrentarão certas dificuldades peculiares à sua condição. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de 2002).
Um dos primeiros usos do termo "síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
Algumas características dos Aspergers são: dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções (este problema leva a que as outras pessoas se afastem por pensarem que o indivíduo não sente empatia), interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina, pessoas desconhecidas, ou que não vêem há muito tempo, comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.
Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger, como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, John Kimble e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick, Andy Warhol e Tim Burton, o cantor britânico Gary Numan , o enxadrista/xadrezista Bobby Fischer , a Bióloga formada em PHD Temple Grandin e o americano Jason McElwain, que ficou famoso após uma partida perfeita em um jogo de Basquete.
Todo 18 de fevereiro celebra-se o Dia Internacional da Síndrome de Asperger, data do nascimento de Hans Asperger, que deu nome à síndrome.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Os Dilexos Famosos
Os Vinte Disléxicos mais Famosos
Como é amplamente sabido, a dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Alguns pesquisadores acreditam que, quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança, pode ser curada por completo. Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a ler e a processar informações com mais eficiência. Diferente da fala, a leitura precisa ser ensinada.
Eis as dificuldades principais que uma criança disléxica pode apresentar na vida escolar:
• Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas.
• Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como "rei" ou "bom".
• Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons.
• Tem dificuldade em reconhecer fonemas.
• Reclama que ler é muito difícil.
• Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras.
• Memoriza textos sem compreendê-los.
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
Alexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Gustave FlaubertBen Johnson
Harry Belafonte
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Oliver Reed
Nelson Rockefeller
Robin Williams
Thomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
Winston Churchill
Woodrow Wilson
Livy Taylor
Whoopi Goldberg
Como é amplamente sabido, a dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Alguns pesquisadores acreditam que, quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança, pode ser curada por completo. Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a ler e a processar informações com mais eficiência. Diferente da fala, a leitura precisa ser ensinada.
Eis as dificuldades principais que uma criança disléxica pode apresentar na vida escolar:
• Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas.
• Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como "rei" ou "bom".
• Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons.
• Tem dificuldade em reconhecer fonemas.
• Reclama que ler é muito difícil.
• Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras.
• Memoriza textos sem compreendê-los.
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
Alexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Gustave FlaubertBen Johnson
Harry Belafonte
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Margaux Hemingway
Oliver Reed
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Robin Williams
Thomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
Winston Churchill
Woodrow Wilson
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Material sobre Pós de Psicopedagogia: Tópicos Importantes para vida
Hiperatividade - O que é ser hiperativo? Como diagnosticar e tratar hiperatividade?
A hiperatividade é um dos componentes mais conhecidos do TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A criança hiperativa mostra atividade maior que outras crianças da mesma idade. É comum as crianças serem ativas, sem que isto seja uma hiperatividade anormal ou patológica. A diferença é que a criança hiperativa mostra um excesso de comportamentos, em relação às outras crianças, além de dificuldade em manter a concentração, impulsividade e agitação. A criança hiperativa é um desafio para seus pais, familiares e professores.
A hiperatividade
pode ocorrer em diferentes graus de intensidade, com sintomas variando entre
leves a graves. A depender da gravidade destes sintomas, a hiperatividade pode
comprometer o desenvolvimento e a expressão linguística, a memória
e habilidades motoras. Pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns
adultos, embora o mais comum seja encontrar meninos
hiperativos.
É importante que as causas da hiperatividade
sejam identificadas de forma correta. A falta de um bom diagnóstico
diferencial pode levar a tratamentos
inadequados. Saber mais sobre diagnóstico e
tratamento para hiperatividade no TDAH faz toda a diferença na hora de
ajudar seu filho. - Nem todas as formas de hiperatividade tem relação com déficit de atenção. Outras causas possíveis são alterações metabólicas e hormonais, intoxicação por chumbo, complicações no parto, abuso de substâncias durante a gestação, entre outras. Problemas situacionais, como crises familiares (luto, separação dos pais e outras mudanças) podem ser traumáticas para crianças e levarem a um quadro de hiperatividade reativa.
- Todas estas possíveis causas devem ser investigadas antes de iniciar o tratamento da hiperatividade, especialmente quando se desconfia de hiperatividade em bebês.
- Um especialista em comportamento infantil pode ajudar a distinguir entre a criança normalmente ativa e enérgica e a criança realmente hiperativa. As crianças até mesmo as menores podem correr, brincar e agitar-se felizes durante horas sem cochilar, dormir ou demonstrar qualquer cansaço. Para garantir que a criança realmente hiperativa seja tratada adequadamente - e evitar tratar erroneamente uma criança normal - é importante que seu filho receba um diagnóstico preciso.
É também possível encontrar Déficit
de Atenção sem Hiperatividade. Há mais de um tipo de TDAH:
TDAH Tipo
Desatento, TDAH
Tipo Hiperativo-Impulsivo e TDAH Misto /
Combinado. Faça um dos testes
online do IPDA.
Link
para o artigo original:
www.dda-deficitdeatencao.com.br/hiperatividade/index.html - Escrito por
Cacilda Amorim, Diretora Clínica do IPDA. Se copiar ou citar este artigo,
mantenha esta nota e o link original.
http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/hiperatividade/index.html
sábado, 23 de fevereiro de 2013
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