quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Metodologia Cientifíca

Professora Vânia

By Ericka Vanessa


Matéria Professora Vânia

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CRUZEIRO



VÂNIA CRISTINA N. M. PEREIRA


Arial/Times 14, negrito, centralizado, caixa alta (todas as letras maiúsculas





FOLCLORE E ALFABETIZAÇÃO:


O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS PARLENDAS

Título: Arial/Times 16, negrito, centralizado, caixa alta.


Subtítulo: Arial/Times 14, negrito, centralizado, caixa alta.



CRUZEIRO-SP

2009


Arial/Times 14, negrito,


Centralizado, caixa alta.






VÂNIA CRISTINA N. M. PEREIRA


FOLCLORE E ALFABETIZAÇÃO:

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS PARLENDAS







Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas de Cruzeiro, em cumprimento à exigência parcial para Orientação Específica do Prof. Esp./M.e Fulano de Tal.


Arial/Times 12, 7,5 cm da margem esquerda, espaço entrelinhas simples. Idem para a folha de rosto do TCC.







CRUZEIRO-SP

2009


Títulos: Arial 12, negrito, caixa alta, alinhamento à esquerda.



APRESENTAÇÃO

Começar, aqui, com a numeração a partir do número  dois, arial 10.



Dois espaços de 1,5

Saber sempre significou poder e, como a história da humanidade atesta, impérios erigiram-se e sucumbiram por conta do avanço tecnológico e cultural conquistados pelas realizações educacionais desta ou daquela civilização. Desde o Iluminismo, cujo desdobramento político mais marcante foi a Revolução Francesa, em 1789, os pensadores e intelectuais convenceram-se de que quanto maior fosse o esclarecimento de uma nação, maior seria seu poder, seu senso de justiça e sua propensão para a paz social.

No entanto, poder, educação e fomento cultural passam, antes, pela aquisição da linguagem verbal, pois, como afirma Petter (2005, p.12):



[A linguagem possui um poder] que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir, e até mesmo imaginar o que não precisa nem pode existir. A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação.



À luz da constatação da interdependência entre linguagem, comunicação e sociedade e da premência de se ensinar e de se adquirir a linguagem verbal, o presente trabalho tem como tema a investigação do potencial pedagógico do gênero parlenda como recurso metodológico auxiliar no processo de alfabetização de crianças de cinco e seis anos de idade.

Parágrafo referente ao tema. Observação: Os parágrafos anteriores, inclusive a citação (que não é obrigatória) são parágrafos de contextualização.


A presente investigação, portanto, parte do seguinte problema de pesquisa: Que outros recursos a parlenda pode oferecer ao educador além da exploração de atividades de mero reconhecimento e reprodução oral e escrita de letras e fonemas?




Aventa-se a hipótese de que a parlenda é muito mais do que um texto simples, cuja função tem sido associada frequentemente às atividades lúdicas e recreativas, exploradas nas escolas, não raras vezes, sem um aprofundamento metodológico que canalize as potencialidades pedagógicas inerentes a este gênero textual.






A parlenda, como manifestação da literatura folclórica, traz, em sua constituição, possibilidades didáticas que vão da socialização aos temas transversais; da interdisciplinaridade à consciência do corpo como instância mediadora entre o fruir lúdico o produzir lógico.

Assim, a musicalidade, o ritmo, as rimas e os movimentos associados à declamação das parlendas podem ser importantes recursos mnemônicos para que as crianças não só apreendam fonemas e sílabas, como também compreendam a estrutura lógica dessas composições em um contexto lúdico de aprendizagem, fazendo uso de seus corpos para interagirem com os sons e com os comandos (as regras das parlendas) de cada texto trabalhado.



















Defende-se, também, a hipótese de que, memorizando fonemas e sílabas, de forma associada ao conteúdo folclórico das parlendas, as crianças tornam-se mais propensas a representar tais sons e conteúdos gráfica e pictoricamente, dando-se início ao processo de aprendizado da escrita de maneira contextualizada e prazerosa.









OBJETIVOS

Dois espaços de 1,5

– Objetivo Geral da Pesquisa:



Estudar a contribuição das potencialidades pedagógicas do gênero parlenda no processo de alfabetização.



– Objetivos Específicos:



a) Descrever as características culturais e morfológicas da parlenda.



b) Proceder a um breve histórico sobre a alfabetização e seus principais métodos, a fim de que esses dados sirvam de apoio às propostas metodológicas de exploração das parlendas como recursos didáticos a serem utilizados para o processo de alfabetização, sugeridos no contexto do presente trabalho.



JUSTIFICATIVA

Dois espaços de 1,5

A relevância da pesquisa possui tripla dimensão: científica, social e pessoal. No que concerne à contribuição ao conhecimento científico, qualquer estudo que se preocupe em colocar em relevo novas abordagens sobre métodos de alfabetização, ou que ampliem as abordagens já existentes, é pertinente, uma vez que o domínio da linguagem escrita e falada, como vimos, pressupõe poder, em razão da gama de conhecimentos advindos a partir de tais habilidades. Além disso, tornou-se um lugar comum assertiva de que a alfabetização é condição indispensável ao exercício da cidadania e à sobrevivência no contexto civilizatório de letramento em que se vive atualmente, em razão da expansão das tecnologias de informação fomentadas pela globalização.

Em razão das lacunas ainda existentes em um amplo processo de alfabetização de qualidade, como se pode atestar pelo fenômeno do analfabetismo funcional, a presente pesquisa objetiva contribuir com os estudos sobre a alfabetização por meio de uma abordagem metodológica qualitativa, sem que se despendam muitos recursos financeiros, atendo-se, pois, a uma parcela maior da população.

Como a pesquisadora exerce o magistério, atuando na Educação Infantil e nos Ciclos I e II, a investigação sobre os processos e os recursos pedagógico-didáticos pertinentes à alfabetização lhe desperta especial interesse, não só em razão de sua prática docente como também pelo amor com que exerce a sua profissão, concebendo-a como uma prática que transcende à mera sobrevivência ou ao legítimo interesse de uma carreira profissional ascendente. Tal convicção deve-se ao fato de a pesquisadora enxergar no magistério, sobretudo no trabalho com as crianças das séries iniciais, uma maneira de participação social, de construção de um mundo menos assombrado pelo analfabetismo, pela exclusão social e pela ignorância de muitos seres humanos tratados de forma indigna por uma elite intelectualizada que rege o destino de milhares de párias sociais.



FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Dois espaços de 1,5

A pesquisa se embasará em Heylen (1987); Cascudo (2001; 2007); Weitzel (1995), Huizinga (2001) e Melo (1985), para a fundamentação da natureza, características e funções das parlendas.

Para as questões referentes à alfabetização e às metodologias propostas de práticas alfabetizadoras, por meio de vivências com textos do gênero parlenda, a pesquisa será calcada em Ferreiro e Teberosky (1985); Fernandes (2010) e Piaget (1971).





METODOLOGIA

Dois espaços de 1,5

Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Será realizada a leitura crítica, a redação de resumos e paráfrases e a elaboração de fichamentos das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das hipóteses. Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de pesquisa (o potencial pedagógico das parlendas para o processo de alfabetização), serão consultados documentos disponíveis online, devidamente referenciados na Bibliografia.



CRONOGRAMA



1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Elaboração do projeto de pesquisa X X

Procura por um orientador X X

Sumarização X X

Levantamento bibliográfico X X X X X

Seleção, leitura e documentação X X X X X X X X

Redação dos elementos pré-textuais do TCC X X

Redação do da introdução e do primeiro capítulo X X

Redação dos demais capítulos e das considerações finais. X X X

Redação dos elementos pós-textuais do TCC X X

Revisão metodológica, gramatical e redacional do TCC X X

Elaboração dos slides em Power Point para a apresentação diante da Banca Examinadora X X

Leitura do TCC, revisão dos slides e preparação para a defesa pública X X

BIBLIOGRAFIA



CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 10. ed. São Paulo: Global, 2001.



______.Literatura oral no Brasil. 2. ed. São Paulo: Global, 2006.



______. O folclore: literatura oral e literatura popular. In: COUTINHO, Afrânio (Dir.). A Literatura no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1968. p.71-79. Vol. I.



FERNANDES. Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010.



FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.



HEYLEN, Jacqueline. Parlenda: riqueza folclórica. São Paulo: HUCITEC, 1987.



HUIZINGA, Joahan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007. (Estudos).



MELO, Veríssimo de. Parlendas. In: ______. Folclore infantil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985. p.37-78 (Biblioteca de Estudos Brasileiros Vol. 20).



PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.



WEITZEL, Antônio Henrique. Folclore literário e linguístico. Juiz de Fora: UFJF, 1995.



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Material da Professora

PARÁFRASE


Profª Esp. Vânia Cristina Nogueira Mira

A paráfrase é uma prática de produção textual muito útil para a vida acadêmica. Ela está na base de elaboração de resumos, na redação de comentários e na formulação de citações indiretas.

A paráfrase nada mais é do que reescrevermos um texto sem alterar-lhe o sentido, mas utilizando-nos de outro estilo (outras palavras e construções sintáticas).

Medeiros (2003, p.182) afirma que a paráfrase é uma tradução “das palavras de um texto por outras de sentido equivalente, mantendo, porém, as ideias originais”. O mesmo autor continua sua conceituação de paráfrase acrescentando que esse tipo de texto “inclui o desenvolvimento de um texto, o comentário, a explicação”.

A paráfrase pode ser de apenas um período como também de textos inteiros.

Exemplos:

Texto original: O jornalista criticou o livro recém-lançado, provocando indignação nos leitores.



Paráfrase: A crítica ao novo livro feita pelo jornalista teve como repercussão a revolta dos leitores.



Texto original:

As epopéias homéricas eram consideradas como cânon fixo, ao qual não era lícito acrescentar outras epopéias, de origem mais moderna. A Ilíada e a Odisséia eram usadas, nas escolas gregas, como livros didáticos; não de maneira como nós outros fazemos ler aos meninos algumas grandes obras de poesia para educar-lhes o gosto literário; mas sim da maneira como se aprende de cor um catecismo. Para os antigos, Homero [...] era indiscutido: mas não como epopéia, e sim como Bíblia. Era um Código. Versos de Homero serviam para apoiar opiniões literárias, teses filosóficas, sentimentos religiosos, sentenças dos tribunais, moções políticas. Versos de Homero citaram-se nos discursos dos advogados e estadistas, como argumentos irrefutáveis. (CARPEAUX, 1959, p. 52)





Paráfrase

Para os gregos, a Ilíada e a Odisseia não eram consideradas como meras criações literárias. A estas obras na se podia acrescentar, pois constituíam textos canônicos, tal como a Bíblia tornou-se a partir da implantação do Catolicismo como religião oficial do Império Romano. Nas escolas eram tidas como obras de doutrinação, cuja mensagem ensinada pelos mestres era aceita sem discussão. Em outras atividades da vida grega os homéricos serviam como argumentos de autoridade utilizados para comprovar opiniões sobre literatura, sobre teses filosóficas, para fundamentar crenças religiosas bem como para justificar sentenças jurídicas e acordos políticos. Tanto advogados quanto estadistas recorriam aos versos da Ilíada e da Odisséia como forma de produzirem argumentos inatacáveis pela contra-argumentação.

Medeiros (2003, p.183) afirma, acertadamente, que o estudioso e o pesquisador, por meio da paráfrase, “melhoram seu desempenho redacional, aprendem a fixar conteúdo, resumir e resenhar”.



RESUMO



O resumo é a condensação dos aspectos mais relevantes de um texto. Quanto a sua extensão recomenda-se que atinja de 1/3 a 1/4 da extensão do texto original. Se, por exemplo, o texto a ser resumido possui 40 linhas, o resumo deverá apresentar de 10 a 13 linhas. No entanto, essa recomendação não deve ser considerada de forma absoluta, pois, em bom resumo, não deve faltar nada do que é essencial e não deve sobrar nada do que é dispensável para o entendimento dos aspectos mais importantes do texto resumido.

Apresentamos algumas recomendações para se proceder ao resumo de um texto:

1º) Leitura global do texto: Deve-se fazer uma leitura de reconhecimento do texto, anotando as palavras desconhecidas bem como as referências históricas, filosóficas, científicas que não pertençam ao universo de referência do leitor. Em outras palavras, deve-se tomar conhecimento da mensagem global do texto e inventariar as palavras e os aspectos do conteúdo desconhecidos.

2º ) Leitura analítica: Deve-se grifar as palavras-chave ou as ideias centrais de cada parágrafo, procurando esquematizar a mensagem central de cada parágrafo em pequenas anotações em suas laterais. Lembre-se de que muitos parágrafos contêm tópico-frasal no primeiro ou no último período. Procure, portanto, grifar os tópicos frasais.

3º) Ao redigir o resumo, parafraseie as informações principais de cada parágrafo, capítulo ou subcapítulo. Conjugue em apenas um os tópicos frasais repetidos, bem como elimine os adjetivos, os advérbios, as exemplificações e os comentários do autor que não sejam indispensáveis ao entendimento da mensagem global do texto resumido.

4º) Nunca se esqueça de que o resumo deve ser uma paráfrase condensada do texto original. É muito comum o aluno entender que o resumo é uma reorganização (uma emenda) das frases que ele julga indispensáveis no texto a ser resumido. Não queremos dizer que não se deve constar nos resumos palavras-chaves do texto original, o que queremos dizer é que o tom predominante do resumo é a paráfrase da(s) principal(ais) mensagem(ens) do texto.



TÉCNICAS PARA SUBLINHAR UM TEXTO



Uma importante habilidade a ser desenvolvida por quem deseja resumir textos é a prática de sublinhá-los com racionalidade. Elencamos algumas considerações sobre as técnicas para a sublinha dos tópicos importantes de um texto:

1º) Tenha sempre em mente que para sublinhar um texto deve-se primeiramente compreendê-los, levantando-se o significado o vocabulário e outros aspectos que provoque estranhamento.

2º) Se o texto for curto, recomenda-se que se numere os parágrafos para facilitar o resumo a partir dos trechos sublinhados.

3º) Nem sempre todos os parágrafos apresentam tópicos-frasais. Estes, também, podem não existir, estar repetidos ou diluídos ao longo do parágrafo. Se o tópico frasal estiver diluído ao longo do parágrafo, deve-se redigi-lo ao lado do parágrafo de forma clara e objetiva7. Se houver mais de um tópicos frasais repetidos, indicar acima da sublinha (tópico-frasal repetido no 2º parágrafo).

4º) Dar prioridade às formulas, às definições, aos objetivos, as hipóteses, aos termos técnicos e seus respectivos significados e a quaisquer palavras-chave. (Entendemos por palavras-chave que, em torno das quais, serão desenvolvidos conceitos, explicações,comentários, análises e explicações.

5º) Se todo o parágrafo for importante, grifá-los verticalmente, procurando escrever na lateral do grifo uma síntese de seu conteúdo (essa síntese deve ater-se a poucas e significativas palavras).

6º) Constatar se, ao ler apenas os trechos grifados, o texto conserva seu sentido.

7º) sublinhar somente o necessário.



Veja o exemplo transcrito de Andrade e Henriques (1995, p.51):

"Quatro funções básicas têm sido convencionalmente atribuídas aos meios de comunicação de massa: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos, comentários etc. sobre a realidade, acompanhada, ou não de interpretações ou explicações. A segunda função atende à procura da distração, de evasão, de divertimento, por parte 'do público. Uma terceira função é persuadir o indivíduo - convencê-lo a adquirir certo produto, a votar certo candidato, a se comportar de acordo com os desejos do anunciante. A quarta função - ensinar - é realizada de modo direto ou indireto, intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos, planos, destrezas etc." (Samuel Pfromm Neto apud Soares & Campos, 1978: 111)



Levando em consideração os trechos grifados e as recomendações feitas acerca da prática do resumo, passaremos à redação do resumo do texto acima:

Os meios de comunicação de massa possuem quatro funções básicas: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira é à veiculação de notícias; a segunda visa à distração; a terceira é levar o indivíduo a tomar determinada atitude; a quarta atende à formação e ampliação de conhecimentos. (Observe que este resumo tem extensão aproximada de 1/3 do texto original)

Sublinhar adequadamente auxilia não somente a resumir texto mas também a compreendê-lo, a memorizá-lo e a esquematizá-lo.



ESQUEMATIZAÇÃO DE TEXTOS



Esquematizar textos é, ao mesmo tempo, uma técnica de leitura e eficiente e de produção textual. Os esquemas não são discursivos (em textos corridos), portanto não se confundem com as anotações corridas (pequenos textos sobre os aspectos mais relevantes de um texto, de uma aula, de uma palestra etc).

Esquematizar um texto é diagramá-lo em tópicos, itens, seções numéricas, gráficos, mapas mentais. Veja um exemplo de esquema textual seguido de resumo extraído de Andrade e Henriques (1995, p. 54-55)



TEXTO ORIGINAL

“As reuniões periódicas de avaliação do progresso são instrumento fundamental de planejamento e controle da equipe. Como o próprio nome sugere, o objetivo é avaliar o andamento de uma atividade ou projeto, ou mesmo o estado geral das tarefas de uma equipe, sob o ponto de vista técnico e administrativo, e tomar as decisões necessárias a seu controle. próprio nome sugere, o objetivo é avaliar o andamento de uma atividade ou projeto, ou mesmo o estado geral das tarefas de uma equipe, sob o ponto de vista técnico e administrativo, e tomar as decisões necessárias a seu controle. Uma reunião destas também serve para reavaliar em que pé estão as decisões tomadas na reunião anterior, e pode começar com uma apresentação feita pelo líder, sobre a situação geral das coisas. Em seguida, cada um dos membros pode fazer um relato das atividades sob sua responsabilidade. Depois disso, repete-se o processo para o período que vai até a reunião seguinte, especificando-se então quais são os planos e medidas corretivas a ser postas em prática nesse período. Dada essa sua característica de estar orientada para um,a finalidade muito particular, uma reunião desse tipo tende a ser, quando bem administrada, extremamente objetiva e de curta duração." (Maximiano, 1986:60)



Esquema do Texto Original

Reuniões periódicas de avaliação

- Fundamental para o planejamento e controle do grupo - Objetivos:

- avaliar andamento;

- tomar decisões;

- reavaliar decisões da reunião anterior;

- relato de atividades pelos membros;

- planos e medidas corretivas.

Características:

- orientada para uma finalidade particular; - objetiva;

- de curta duração.



ESTRUTURA DA RESENHA (RESUMO CRÍTICO)



A) Referências (cabeçalho): Pula-se uma ou duas linhas das referências para o corpo do texto da resenha.



B) Texto da Resenha (Resumo e Crítica)

1º § => Credenciais da autoria: Indicam-se a formação profissional e intelectual do autor do livro (pode ser também de um ou mais capítulos de livros) ou do artigo, além de outras obras relevantes por ele escritas.

2º §

3º § RESUMO DA OBRA (Obs: O resumo pode ocupar até 6 parágrafos)

4º§

5º §



CRÍTICA DA OBRA (Obs.: pode-se também fazer a crítica concomitantemente com o resumo, ou seja, à medida que se vai resumindo o texto, vão-se tecendo considerações críticas (comentários, avaliações sobre a aplicabilidade dos conteúdos, da objetividade da linguagem, da fundamentação teórica, da importância da obra para a área de conhecimento à qual a obra se propõe abordar, bem como a outras áreas do saber, exemplificações pertinentes, excessivas ou insuficientes, metodologia empregada (organização da obra em capítulos, pesquisas realizadas, métodos teóricos empregados etc.)



9º§ => Conclusão = [Considerações gerais sobre a obra + indicação da obra (para quem interessaria a obra) + justificativa sobre o porquê da indicação da obra]

OBSERVAÇÃO:

O texto da resenha é corrido, um parágrafo após o outro, sem subdivisões como credenciais, resumo, crítica e conclusão. Estas partes devem ser subentendidas ao longo do texto, mas não explicitadas como subtítulos.



ASSIS, Machado de. A causa secreta. In: Machado de Assis - obra completa v.II. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.



Este é um conto que aborda um tema oculto da alma de todo ser humano: a crueldade.

Machado de Assis cria um cenário onde o recém formado médico Garcia conhece o espirituoso Fortunato, dono de uma misteriosa compaixão pelos doentes e feridos, apesar de ser muito frio, até mesmo com sua própria esposa.

Através de uma linguagem bastante acessível, que não encontramos em muitas obras de Assis, o texto mescla momentos de narração - que é feita em terceira pessoa - com momentos de diálogos diretos, que dão maior realidade à história.

Uma característica marcante é a tensão permanente que ambienta cada episódio. Desde as primeiras vezes em que Garcia vê Fortunato - na Santa Casa, no teatro e quando o segue na volta para casa, no mesmo dia - percebemos o ar de mistério que o envolve. Da mesma forma, quando ambos se conhecem devido ao caso do ferido que Fortunato ajuda, a simpatia que Garcia adquire é exatamente por causa de seu estranho comportamento, velando por dias um pobre coitado que sequer conhece.

A história transcorre com Garcia e Fortunato tornando-se amigos, a apresentação de Maria Luiza, esposa de Fortunato e ainda com a abertura de uma casa de saúde em sociedade.

O clímax então acontece quando Maria Luiza e Garcia flagram Fortunato torturando um pequeno rato, cortando-lhe pata por pata com uma tesoura e levando-lhe ao fogo, sem deixar que morresse. É assim que percebe-se a causa secreta dos atos daquele homem: o sofrimento alheio lhe é prazeiroso. Isso ocorre ainda quando sua esposa morre por uma doença aguda e quando vê Garcia beijando o cadáver daquela que amava secretamente. Fortunato aprecia até mesmo seu próprio

sofrimento. É possível afirmar que este conto é um expoente máximo da técnica de Machado de Assis, deixando o leitor impressionado com um desfecho inesperado, mas que demonstra - de forma exponencial, é verdade - a natureza cruel do ser humano. É uma obra excelente para os que gostam dos textos de Assis, mas acham cansativa a linguagem rebuscada usada em alguns deles.

Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos maiores escritores brasileiros e entre seus livros encontram-se as coletâneas de contos Histórias da meia-noite e Contos fluminenses.



FICHAMENTO



O QUE É FICHAMENTO?

- É uma forma organizada de registrar as informações obtidas na leitura de um texto.

- É a elaboração de fichas de leitura com o intuito de registrar informações sobre livros e artigos

Segundo Severino (2002), os trabalhos didáticos exigidos, sobretudo, nos cursos de graduação, seguem um caráter universal de estruturação lógica e de organização metodológica, ou seja, são procedimentos que ainda fazem parte intrínseca da formação técnica ou científica do estudante. Os trabalhos, desde então, segundo o autor, dependerão “principalmente de seus objetivos e de natureza do próprio objeto abordado, assim como em função de exigências específicas de cada área do saber humano”.

PARA QUE SERVE UM FICHAMENTO?

• É fonte para estudos posteriores;

• Identificar as obras;

• Conhecer seu conteúdo;

• Fazer citações;

• Analisar o material;

• Elaborar a crítica;

• Auxiliar e embasar a produção de textos

CLASSIFICAÇÃO DE FICHAMENTO:

FICHAMENTO TEXTUAL

É o que capta a estrutura do texto, percorrendo a sequência do pensamento do autor e destacando: ideias principais e secundárias; argumentos, justificações, exemplos, fatos etc., ligados às ideias principais. Traz, de forma racionalmente visualizável - em itens e de preferência incluindo esquemas, diagramas ou quadro sinóptico - uma espécie de “radiografia” do texto



FICHAMENTO TEMÁTICO

Reúne elementos relevantes (conceitos, fatos, ideias, informações) do conteúdo de um tema ou de uma área de estudo, com título e subtítulos destacados. Consiste na transcrição de trechos de texto estudado ou no seu resumo, ou, ainda, no registro de ideias, segundo a visão do leitor. As transcrições literais devem vir entre aspas e com indicação completa da fonte (autor, título da obra, cidade, editora, data, página). As que contêm apenas uma síntese das ideias dispensam as aspas, mas exigem a indicação completa da fonte.

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

Consiste em resenha ou comentário que dê ideia do que trata a obra, sempre com indicação completa da fonte. Pode ser feito também a respeito de artigos ou capítulos isolados, a arquivado segundo o tema ou a área de estudo. O Fichamento bibliográfico completa a documentação textual e temática e representa um importante auxiliar do trabalho de estudantes e professores.

• FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

• É a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação na redação do trabalho.

EXEMPLOS DE FICHAMENTOS





























FICHAMENTO DE CITAÇÃO



Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (pp. 30 – 132).

TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: brasiliense, 1993.

“uma das primeiras feministas do Brasil, Nísia Floresta Augusta, defendeu a abolição da escravatura, ao lado de propostas como educação e a emancipação da mulher e a instauração da República” (p.30)

“na justiça brasileira, é comum os assassinos de mulheres serem absolvidos sob a defesa de honra” (p. 132)

“a mulher buscou com todas forças sua conquista no mundo totalmente masculino” (p.43)







FICHAMENO TEMÁTICO

Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (pp. 30 – 132) segunda capítulo.

TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: brasiliense, 1993.

O trabalho da autora baseia-se em análise de textos e na própria vivência nos movimentos feministas, como relato de uma prática.

A autora divide seu texto em fases históricas compreendidas entre Brasil Colônia (1500 – 1822), até os anos de 1975 em que foi considerado o Ano Internacional da Mulher.

A autora trabalha ainda assuntos como mulheres da periferia de São Paulo, a luta por creches, violência, participação em greves, saúde e sexualidade.





FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO



TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: brasiliense, 1993.

A obra insere-se no campo da história e da antropologia social. A autora utiliza-se de fontes secundárias colhidas por meio de livros, revistas e depoimentos. A abordagem é descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição feminina no Brasil a partir do ano de 1500. A autora descreve em linhas gerais todo s processo de lutas e conquistas da mulher.



Fonte: SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed., São Paulo: Cortez, 2002.



MODELO DE FICHA PARA ATIVIDADE

LIVRO PARA FICHAMENTO: BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália, a novela sociolingüística, Editora Contexto, 1997.

ORIENTAÇÕES:

- SEGUIR MODELO ABAIXO;

- MÍNIMO DE 1 LAUDA E MÁXIMO DE 2 LAUDAS;

- DATA DE ENTREGA: TURMA 1 - 17/09/2011 TURMA 2 – 24/09/2011



FICHAMENTO DO LIVRO: Breve história do feminismo no Brasil.

ALUNO: CURSO:

FICHA BIBLIOGRAFICA: TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: brasiliense, 1993.







No corpo da ficha:

Redija o texto.

Utilize uma linguagem clara, objetiva, direta, sem subjetivismo (eu penso, eu acho), resuma o assunto tratado, abordando o que o autor diz, pensa e o que é novo sobre o assunto.

































METODOLOGIA CIENTÍFICA – PROJETO DE PESQUISA

Profª Esp. Vânia Cristina Nogueira Mira



- Método: caminho para se chegar a um fim.

- Fim: finalidade, propósito, objetivo.

Portanto, método é um caminha para se chegar:

a) À atividade crítica;

b) À prosperidade e à justiça;

c) À construção do conhecimento científico.



CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

- Racional e reflexivo;

- Autocorretivo;

- Comprobatório;

- Experimental;

- Não dogmático;

- Generalizador;

- Metódico (o método é a linguagem da ciência)



UM PESQUISADOR PRECISA TER:

a) Senso crítico: não dar crédito ao senso comum sem prévia e criteriosa análise das informações.

Obs: Exercer o senso crítico, sobretudo, diante das informações disponíveis na internet, avaliando a idoneidade dos sites que as disponibilizam. Idôneo: adequado, próprio, que convém perfeitamente; que tem qualidades para desempenhar determinada atividade ou ocupar certo cargo ou de quem se pode supor honestidade



b) Não emitir juízos de valor baseados no senso comum. Ex: “O brasileiro é preguiçoso”. “Escrever é difícil”, “Quem trabalha não ganha dinheiro”.



c) Procurar sempre atualizar seus conhecimentos.



d) Ler constantemente, ampliar o vocabulário, investir na aquisição de línguas estrangeiras (Inglês, Espanhol, Francês etc);



TÉCNICAS PARA A LEITURA EFICIENTE

a) Consultar dicionários linguísticos e específicos, além de bibliografia de apoio (enciclopédias, manuais e apostilas).



b) Ter um caderno/fichário somente para anotações, transcrições, esquemas de leitura e resumos.

Procure sublinhar as informações relevantes.



c) Quando for anotar, transcrever ou resumir determinado trecho, indicar os dados referentes à obra lida (título, autor, edição, ano de edição e página).



Anotações em caderno de leitura

















PROJETO DE PESQUISA E SEUS ELEMENTOS



ASSUNTO

É genérico, abrangente.

Ex:

a) globalização;

b) motivação,

c) ética.

Observação: Quando escolhemos um aspecto do assunto, ou seja, uma parte do todo, chegamos ao tema.



TEMA

Definição: É um recorte do assunto, e responde à

pergunta:o que quero pesquisar para conhecer?

Exemplos:

a) Os efeitos da globalização nas relações familiares;

b) Políticas de motivação como estratégias de contenção da evasão escolar;

c) Educação ética para a formação de professores.



DELIMITAÇÃO DO TEMA

Aconselha-se delimitá-lo no tempo (quando?) e no espaço (onde?).

Ex:Os efeitos da globalização nas relações familiares brasileiras (espaço) a partir da década de 80 (tempo)



CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO TEMA

O Tema deve:

a)Relacionar-se ao interesse e à realidade do aluno-pesquisador (trabalho, experiências de vida, curiosidade etc.)

b)Possuir bibliografia acessível. (Muito importante).

c) Ser digno de estudo (relevância social, científica e pessoal).







PROBLEMA

Definição: É a principal pergunta a que se pretende responder com a pesquisa. Deverá ser expresso, preferencialmente, em forma interrogativa.

EXEMPLOS



Assunto: Motivação



Tema: Políticas de motivação como estratégias de contenção da evasão escolar no Ensino Médio (delimitação no tempo) das escolas públicas brasileiras (delimitação no espaço).



Problema: Qual é a relação entre motivação e contenção da evasão escolar? / Que estratégias de motivação melhor se aplicam para impedir a evasão escolar no Ensino Médio nas escolas públicas brasileiras ?



Observações:

a) Da formulação do problema da pesquisa (=ou objeto de conhecimento) dependerá todo o desenvolvimento do TCC/Monografia.



b) Para se chegar a um problema bem formulado, deve-se fazer uma boa revisão de literatura (ler sobre o assunto e sobre o tema escolhidos)



c) Quando for ler textos referentes ao seu tema de pesquisa, pense e responda a seguinte pergunta: Que questionamentos foram levantados? Essa técnica o ajudará na formulação do problema de sua pesquisa.



d) Raramente se formulam problemas de pesquisa que não sejam modificados ao longo do processo de investigação.



e) Evite problemas que envolvam juízos de valor. Ex: Quais são os atributos de um bom administrador? ]



f) Evite “problemas de engenharia”, ou seja, questões que buscam respostas ao “como fazer”.

Ex: Como melhorar a disciplina durante as aulas de metodologia? (Correto: Quais as causa da indisciplina nas aulas de metodologia?).



HIPÓTESE(S)

É uma resposta provisória (sempre uma afirmação) para a pergunta contida no problema. Pode ser confirmada totalmente, parcialmente ou negada com o decorrer da pesquisa.

Assunto: Motivação



Tema: Políticas de motivação como estratégias de contenção da evasão escolar no Ensino Médio (delimitação no tempo) das escolas públicas brasileiras (delimitação no espaço).



Problema: Qual é a relação entre motivação e contenção da evasão escolar? / Que estratégias de motivação melhor se aplicam para impedir a evasão escolar no Ensino Médio nas escolas públicas brasileiras ?



Hipóteses:

1) Muitos alunos desistem de cursar o Ensino Médio por falta de tempo em razão de terem de trabalhar para a complementação da renda familiar.



2) O Ensino Fundamental não prepara suficientemente o educando para que ele possa enfrentar as novas disciplinas, muito mais complexas, da grade curricular prevista para o Ensino Médio, o que acaba por desmotivá-los



OBJETIVOS (PARA QUÊ?)

Geral:

- Define a visão geral e abrangente que se quer alcançar com a pesquisa. É o que temos em vista alcançar com o trabalho.



- Sua função é determinar o que se pretende realizar para se obter a resposta para a questão-problema.



- Dever ser abrangente: analisar, avaliar, verificar, mostrar, explicar, investigar etc



- Uma pesquisa bibliográfica deve ter um objetivo geral e tantos objetivos específicos que forem necessários.



Específico:

- Traçar metas mais importantes que nortearão a pesquisa;



- Determinar os aspectos instrumentais que possibilitarão alcançar o objetivo específico.



- Verbos operacionais: identificar, medir, averiguar, examinar, descrever, quantificar, comparar etc.



EXEMPLOS:



Objetivo Geral

Investigar a relação existente entre a falta de motivação e a evasão escolar durante o Ensino Médio.



Objetivos específicos:

a) Compendiar as principais teorias a respeito da relação entre motivação e ensino.

b) Entrevistar alunos que abandonaram o ensino médio no ano X, da escola Y.



JUSTIFICATIVA (POR QUÊ?)

- Mostrar a relevância, a originalidade, a importância e a atualidade da pesquisa a ser realizada.



- Relevância:

Social: em que contribui para a melhoria da sociedade.



Pessoal: a importância da pesquisa para a satisfação do interesse do pesquisador.



Científica: Confirmar hipóteses, ampliar teorias, contestar verdades estabelecidas



Observação: A justificativa não apresenta citação de outros autores. Só deve haver discurso autoral

Ex:

Pesquisar sobre a relação existente entre a motivação a permanência nos estudos possui uma tripla relevância: científica, social e pessoal.

No que concerne ao conhecimento científico, a futura pesquisa preencherá lacunas existentes no âmbito teórico. Tais lacunas se devem a informações de difícil acesso, uma vez que a bibliografia específica ao tema abordado é escassa e de difícil acesso.

Quanto a sua destinação social, a pesquisa ensejará instrumentalizar o professor e a comunidade escolar com informações úteis frente ao problema da evasão escolar.

Em razão de a pesquisadora exercer o magistério, o estudo em questão lhe trará fundamentação teórica imprescindível para o exercício de sua profissão.

Uma vez otimizados os produtos e a prestação de serviços em geral, em razão do processo de informatização em microempresas, toda a sociedade é beneficiada. O consumidor será atendido de acordo com suas necessidades específicas; o microempresário terá seus dividendos aumentados, em virtude do aumento da procura por seus serviços e, consequentemente, o aumento de seus dividendos gerará mais empregos e divisas tributárias para o país.



Fundamentação Teórica

Refere-se à teoria que embasará sua pesquisa. Assim, se seu tema for sobre motivação e evasão escolar, sua teoria de base será construída a partir das principais obras que embasarão o desenvolvimento de sua pesquisa.



METODOLOGIA

Nesta parte, respondem-se às perguntas: Como fazer a pesquisa? Com quem fazer/Com o quê fazer a pesquisa? Onde e quando fazer a pesquisa.

Deve-se indicar o tipo de pesquisa: bibliográfica, documental, de campo, estudo de caso etc.

Devem-se indicar os instrumentos de pesquisa: questionário, observação, testes, entrevistas etc.



CRONOGRAMA

É o planejamento, em meses ou semanas, de todas as atividade de pesquisa, da montagem do projeto de pesquisa à apresentação e defesa da monografia.



BIBLIOGRAFIA

Constarão, na bibliografia, as obras utilizadas para a redação do projeto e as que serão utilizadas na redação da monografia (Obs: Para se saber que obras serão utilizadas, deve-se fazer um levantamento de bibliografia, tendo-se, sempre em vista, os elementos do projeto de pesquisa, tais como o tema, o problema, os objetivos e as hipóteses).



ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO

- Margem da página: 3 cm superior, 3 cm esquerda, 2 cm inferior, 2 cm direita;

- Espaço entrelinhas :1,5 cm

- Corpo do texto: Justificado

- Recuo de 1ª linha de parágrafo: 1,25 cm

- Fonte: Arial/Times New Roman

- Tamanho: 12 cm (texto), títulos e subtítulos verificar exemplo dado

- Conter TODOS os elementos do projeto

- Bibliografia: 3 a 4 livros e sites confiáveis;

- Quantidade: 6 a 7 folhas (contando a partir da apresentação)



Entrega: Dia 15/10/2011 – Turma 1

Dia 22/10/2011 – Turma 2

OBS: Após estás datas não serão aceitos os projetos

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Fome na África

Enquanto nos reclamamos aqui no Brasil que queremos melhor Saúde, Educação e como diz a música do Titãs
A gente não quer só comida
A gente quer comida

Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...

Na África eles querem apenas Àgua para sobrevivência e Comida

Seria esta matéria para uma Aula de Geografia, mas nossos olhos não podem deixar de ver e nossos ouvidos não estão surdos para tal realidade.
Mas como educadores devemos refletir


Vale á pena conferir este Documentário do Domingo Espetacular









A Língua de Eulália

Amigos se estiverem procurando pelo Livro



Acessem este site e faça o Download, Livro completo

A Língua de Eulália Marco Bagno


Clique neste link abaixo :

Novo Link


http://solivrosparadownload.blogspot.com/2008/04/marcos-bagno-lingua-de-eulalia.html

Até o momento não recebi material da Vânia .

Boa leitura .

Uma idéia de Fichamento acesse

http://www.slideshare.net/gens/como-fazer-fichamento-de-texto-ou-livro-427545

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Dicas de Filmes

Filmes voltados para Educação



Ao Mestre com carinho I e II

Adoravél Professor - Mr . Holland

 Entre os Muros da escola

Escritores da Liberdade - Hilary Swank

Somos todos diferentes

A Corrente do bem

Uma mente Brilhante

Á Procura da Felicidade - Superação a toda prova

Bicho de Sete Cabeças - Resgate a dependentes

Um Sonho Possível

O Caçador de Pipas

Taniná I e II Infantil (Uma aventura na Floresta Amazonica)


Zuzu Agel - Filme Brasileiro que retrata a luta de uma mãe por amor ao filho

Sementes da violência

O Clube do imperador

O Grande desafio

Capa do filme Vem Dançar Vem Dançar - Antonio Bandeiras


Federação de Pedagogia Curativa -  Indicações

A Música e o silêncio ( defic. auditiva)

A primeira vista ( defic. visual)

De porta em porta ( paralisia cerebral)

Do Luto á luta ( defic. mental)

Fale com ela (coma)

Feliz Ano velho ( defic. física)

Flihos do silêncio ( defic. auditiva)

Forrest gump ( Defic. mental)

Gênio Indomável ( superdotação)

Gilbert Grape - Aprendiz Sonhador (defic. mental)

Mar Adentro (defic. física)

Marcas do Destino ( rosto desfigurado)

Mentes que Brilham ( superdotados)

Meu filho, Meu mundo ( autismo)

Meu nome é Rádio ( defic. mental)

O Oitavo dia ( defic. mental)

O Oléo de Lorenzo ( doença terminal)

Perfume de mulher ( defic. visual)

Rain man ( defic. mental)

Tempo de despertar ( distúrbios psiquiátricos)

Tudo por amor ( paciente com leucemia)

Um estranho no ninho ( distúrbios psiquiátricos)

Uma lição de amor (defic. mental)

Uma mente brilhante ( supedotados)

Vermelho como o céu (defic. visual)


Saiba mais : http://www.pedagogiacurativa.org.br/links_e_indicacoes_indicacoes_de_filmes.htm

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/coluna.asp?coluna=2


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