O Déficit do Processamento Auditivo Central (DPAC) é uma falha na percepção auditiva, mesmo em pessoas com audição normal. Totalmente diferente da perda auditiva, é um distúrbio que pode estar associado a dificuldades de aprendizagem, principalmente leitura, escrita, problemas de articulação, dificuldades em seguir instruções e desafios significativos em relação a se comunicar e compreender.
O indivíduo apresenta dificuldade em entender e processar aquilo que ouve.
Duas vezes e meia mais comum em meninos do que meninas, de acordo com a ASHA, é um distúrbio que pode coexistir com outras doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Dislexia, Autismo, Transtorno de Linguagem, Transtorno do espectro autismo e vários outros distúrbios cognitivos que levam à comportamentos semelhantes ao DPAC, dificultando a sua identificação e tratamento.
Avaliação do DPAC:
É uma avaliação específica do processamento auditivo que é realizada por um fonoaudiólogo da área audiológica.
Para realização do exame é necessário apresentar audiometria realizada no mínimo em um prazo igual ou inferior a três meses, a criança apresentar idade mínima de 6 anos, nível de linguagem expressivo e receptivo, atenção e cognição suficientes para que possa compreender as tarefas.
O que pode causar:
-> Genética;
-> Otites frequentes durante os três primeiros anos de vida;
-> Permanência em UTI-Neonatal por mais de 48hrs;
-> Experiências auditivas insuficientes durante a chamada primeira infância;
-> Privação sensorial (falta de experiência acústica no meio ambiente);
-> Alterações neurológicas (doenças degenerativas, alterações causadas por falta de oxigenação cerebral pré e pós-natal;
-> Infecções congênitas;
-> Baixo peso ao nascer;
-> Alcoolismo materno ou ingestão de drogas psicotrópicas na gestação.
Tratamento:
As estratégias para o tratamento do DPAC devem ser realizadas sob a orientação de uma equipe multidisciplinar, que avaliará cada caso, abordando o correto tratamento.
Estas estratégias podem incluir:
- modificações ambientais;
- exercícios de linguagem – realizado por profissionais habilitados possui a função de aumentar a capacidade do paciente a aprender novas palavras, aumentando sua base linguística;
- terapia fonoaudiológica: realizado por profissionais habilitados tem como objetivo reciclar o sistema auditivo e diminuir a distorção auditiva. Além disso, utiliza-se técnicas de “treinamento auditivo” que tem como objetivo aprimorar a memória auditiva dos pacientes, fazendo com que se aprenda a se representar as informações.
È importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por meio de uma equipe multidisciplinar.
Thalita Lemes
Fonoaudióloga
Contato: 9828-0335.
O indivíduo apresenta dificuldade em entender e processar aquilo que ouve.
Duas vezes e meia mais comum em meninos do que meninas, de acordo com a ASHA, é um distúrbio que pode coexistir com outras doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Dislexia, Autismo, Transtorno de Linguagem, Transtorno do espectro autismo e vários outros distúrbios cognitivos que levam à comportamentos semelhantes ao DPAC, dificultando a sua identificação e tratamento.
Avaliação do DPAC:
É uma avaliação específica do processamento auditivo que é realizada por um fonoaudiólogo da área audiológica.
Para realização do exame é necessário apresentar audiometria realizada no mínimo em um prazo igual ou inferior a três meses, a criança apresentar idade mínima de 6 anos, nível de linguagem expressivo e receptivo, atenção e cognição suficientes para que possa compreender as tarefas.
O que pode causar:
-> Genética;
-> Otites frequentes durante os três primeiros anos de vida;
-> Permanência em UTI-Neonatal por mais de 48hrs;
-> Experiências auditivas insuficientes durante a chamada primeira infância;
-> Privação sensorial (falta de experiência acústica no meio ambiente);
-> Alterações neurológicas (doenças degenerativas, alterações causadas por falta de oxigenação cerebral pré e pós-natal;
-> Infecções congênitas;
-> Baixo peso ao nascer;
-> Alcoolismo materno ou ingestão de drogas psicotrópicas na gestação.
Tratamento:
As estratégias para o tratamento do DPAC devem ser realizadas sob a orientação de uma equipe multidisciplinar, que avaliará cada caso, abordando o correto tratamento.
Estas estratégias podem incluir:
- modificações ambientais;
- exercícios de linguagem – realizado por profissionais habilitados possui a função de aumentar a capacidade do paciente a aprender novas palavras, aumentando sua base linguística;
- terapia fonoaudiológica: realizado por profissionais habilitados tem como objetivo reciclar o sistema auditivo e diminuir a distorção auditiva. Além disso, utiliza-se técnicas de “treinamento auditivo” que tem como objetivo aprimorar a memória auditiva dos pacientes, fazendo com que se aprenda a se representar as informações.
È importante ressaltar que o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por meio de uma equipe multidisciplinar.
Thalita Lemes
Fonoaudióloga
Contato: 9828-0335.
Fonte: http://www.ouvirfazbem.com.br/que.asp?id=303