terça-feira, 21 de janeiro de 2014

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Jovem supera doença parecida com o autismo e publica livro de mangá

Uma formatura que ficará na memória de pais, alunos e professores da Escola Estadual Vicente Jacuzzi, na Barra. Ao concluir na última quinta-feira o ensino médio, a estudante Rafaela Poggi realizou também um grande sonho: o colégio foi palco do lançamento de seu primeiro livro como autora de mangá (história em quadrinhos), que contou com prefácio e apoio de um outro gênio na arte, Ziraldo. Uma vitória de deixar qualquer pai orgulhoso, ainda mais os pais de Rafaela. Ela sofre de uma doença análoga ao autismo (o diagnóstico nunca foi fechado) e, depois de anos enfrentando a exclusão — foi convidada a se retirar de três escolas particulares devido à sua dificuldade de desenvolvimento —, começou a ser alfabetizada tardiamente aos 10 anos de idade, a partir da luta de sua família e através do programa de inclusão da rede pública de ensino. Aos 21 anos, Rafaela Poggi conclui um ciclo. Mais: para a escola e para profissionais de saúde que atuam na área, ela é a prova maior de que a inclusão bem orientada é o melhor tratamento para o mal sobre o qual ainda se sabe muito pouco e que, no entanto, atinge uma em cada 148 crianças (índice adotado pelo Centro Americano de Controle de Doenças).
— Às vezes, as palavras têm muito poder. Às vezes, nos afetam. Quando escrevo, faço diálogos de forma amigável, evito palavrões que são ofensivos. As palavras são usadas para a comunicação entre pessoas. Por isso, as escolho com muito cuidado. E prefiro as boas — explica a jovem que, por anos, usou o desenho para se comunicar com o mundo exterior.
Rafaela Poggi Zylbersztajn nasceu em 24 de fevereiro de 1992, uma criança linda e saudável, mas, aos poucos a mãe, a jornalista Christina Poggi, percebeu que ela não interagia:
— Com 1 ano, ela não falava nada. A gente a chamava pelo nome e ela não atendia. Então comecei a fazer ruídos por trás dela, para saber se era problema auditivo. Fomos a psicólogos, fonoaudiólogos. Ela estava matriculada em escola particular com acompanhamento de uma psicóloga. No entanto, passavam-se dois anos, e ela era convidada a se retirar. E sofria muito.
Segundo Sérgio Abreu, pai de Rafaela, a comunicação com o mundo exterior começou através do desenho, quando uma nova psicóloga, Jeanne Marie Costa Ribeiro, buscou a habilidade da menina para ajudá-la a se desenvolver. Matriculada no programa de inclusão do município, aos 10 anos ela foi levada para um curso de teatro na Escola Municipal República da Colômbia, na Barra:
— Ela queria interpretar personagens. Mas o professor explicou que Rafaela teria que ler textos. E ela não conseguia entender por quê. Então eu roterizei um trecho da história do Peter Pan que ela queria interpretar. E disse que o professor e os coleguinhas entenderiam, porque tudo que ela estava falando estava escrito ali. Foi quando ela entendeu a razão de aprender a ler e escrever e, a partir daí, deslanchou — conta a mãe, orgulhosa.
Hoje a realidade é outra, e Rafaela escreve a história primeiro para depois fazer os desenhos. Seus personagens são do mundo fantástico dos mangás e expressam, de forma especial, o que ela sente. O livro “Fairy rainbow” conta a história de uma fada que luta contra o mal e de três bruxas que querem roubar dela os poderes mágicos para controlar o mundo dos humanos.
— Como todo vilão, as bruxas querem dominar o mundo dos humanos, com o caos e a maldade. E a fada pretende impedir isso. Para ela, os humanos não são nem maus, nem bons. São todos iguais e têm coisas boas e ruins. Ela defende o equilíbrio das coisas. Para mim, é assim que a vida funciona — diz a jovem.
Através da avó paterna, Rafaela conheceu Ziraldo, de quem garante que se tornou amiga.
— Ele é muito engraçado. Sabe o que ele me disse? Que eu era ele no passado.
Sobre o sucesso do lançamento do livro, Rafaela conta que foi um dia de muita festa.
— Muitos colegas compraram o livro. Eu dei muitos autógrafos — ri, curtindo seu momento de sucesso.
Preconceito é o principal obstáculo para o crescimento
Nem sempre é fácil para Rafaela falar sobre sua história. Como muitas crianças que sofrem do mesmo transtorno, ela enfrentou muito preconceito de adultos e bullying de colegas. A volta por cima só começou quando os pais conseguiram encontrar profissionais de saúde e educação atentos e dedicados ao problema, que atinge muitos brasileiros, mas, na maioria das vezes, não é diagnosticado.
— Eu sofria bullying. Não quero falar sobre isso nem a pau. Eu fiquei bolada durante muito tempo. Sentindo baixo astral. Essa implicância chateia e, quando fico triste, às vezes perco a vontade de desenhar e penso coisas ruins. Tudo que é colorido se transforma em cinza — afirmou, para depois concluir. — Eu gosto das pessoas do jeito que elas são. Cada uma do seu jeito diferente. E gosto das pessoas que gostam de mim do jeito que eu sou.
O psiquiatra infantil Caio Abujadi, coordenador do ambulatório de autismo da USP, diretor clínico do Instituto Priorit e membro da ONG Autismo e Realidade, explica que os autistas, desde o nascimento, têm hipersensibilidade das amígdalas cerebrais, responsáveis pela memória afetiva.
— Eles se lembram de uma dor com muita intensidade, como se o trauma estivesse acontecendo de novo, por isso a dificuldade de falar sobre coisas tristes. São sensações exageradas — explica o médico.
Segundo ele, o diagnóstico de autismo é de 1943 e vem se modificando. A maior parte dos indivíduos com autismo tem inteligência normal e não a deficiência severa associada à doença no passado. O diagnóstico é muito difícil.
— A gente só conhece 30% dos genes que causam o autismo. Os outros 70% ainda não são conhecidos. Diferentemente de outras doenças, o autismo é um conjunto de alterações genéticas.
De acordo com o médico, o preconceito é o maior agravante do problema:
— Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de elas (as crianças) se desenvolverem. Elas são as maiores vítimas de bullying porque são hipersensíveis. E esse estresse pode desenvolver outros problemas psiquiátricos, até mesmo a esquizofrenia. Por isso, precisamos desenvolver mais pesquisas, aumentar a rede de tratamento. Eu já tratei quatro mil pacientes e não teve um só caso igual.
Inclusão na rede regular
O médico lembrou que a inclusão na rede regular de ensino de crianças com autismo é importante, mas precisa acontecer com o acompanhamento de profissionais, que darão a elas o tratamento diferenciado que precisam para encontrar a forma de se desenvolver:
— A habilidade é um importante canal. Porque, ao contrário da gente, o cérebro deles gerencia muitas informações ao mesmo tempo. As pessoas entendem que eles têm dificuldade de interagir socialmente, mas o social está lá, junto com todas as outras informações. É preciso criar estímulos. O caso da Rafaela é fantástico.
Os pais, orgulhosos, dão a receita do bolo.
— É importante que as crianças sejam incluídas na rede regular de ensino, mas elas precisam de um tutor. O ideal seria a contratação de estagiários psicopedagogos. Seria um ótimo campo para o desenvolvimento de profissionais, e resolveria o problemas dos pais — diz Sérgio.


Autista

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Jovem escritora com sinais de autismo supera desafios e lança primeiro livro


O ano de 2013 foi um marco para a jovem carioca Rafaela Poggi Zylberstajn, que apresenta um transtorno semelhante ao autismo, mas sem diagnóstico conclusivo. Rafa, como é carinhosamente chamada, completou 21 anos, terminou o ensino médio e lançou seu primeiro livro, Fairy Rainbow (Fada do Arco Íris, em tradução livre). A história em quadrinhos no estilo japonês dos mangás trata de uma fada que enfrenta três bruxas interessadas em controlar o mundo. A publicação tem prefácio do escritor e cartunista Ziraldo, seu incentivador.
As conquistas de Rafaela são uma prova do quanto é importante o amor e a dedicação dos pais, a devida orientação e o incentivo à expressão pessoal por meio da arte. O exemplo de Rafaela foi tema de reportagem no Programa Ecnontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo e também será mostrado na novela Amor à Vida, de Walcir Carrasco. A novela tem na trama  a história de Linda (Bruna Linzmeyer), uma jovem com autismo. O capítulo está previsto para ir ao ar nesta segunda-feira (6).
Rafaela é filha da jornalista Christina Poggi, que morou com a família em Fortaleza de 2005 a 2009 e trabalhou na Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing da Universidade Federal do Ceará e na TV Cidade. Christina conta que Rafaela nasceu saudável, mas aos poucos começou a apresentar sinais de que não interagia com o mundo a sua volta. Com um ano de idade, a menina não falava e era como se vivesse num universo próprio. Autismo e Síndrome de Asperger foram diagnósticos feitos, mas nunca fechados.
Na idade escolar, Rafa e os pais enfrentaram desafios de encontrar um estabelecimento onde a educação inclusiva ocorresse de fato. A menina passou por várias escolas. Tanto em Fortaleza como no Rio de Janeiro, para onde a família voltou, a persistência e dedicação dos pais foi exemplar.
O pai de Rafaela, o consultor de marketing Sérgio Abreu, chegou a revelar em entrevista ao site Conexão Professor (www.conexaoprofessor.rj.gov.br) no Rio: “O ensino privado não está preparado para ajudar crianças com necessidades especiais. Já que não conseguiam entender e ensinar o básico, como ler e escrever, optamos então por mudá-la para uma escola pública. Foi daí que uma nova porta se abriu e caminhos foram descobertos para chegarmos ao mundo dela, e ela para chegar ao nosso”.
Amor e arte
O caminho para o desenvolvimento de Rafaela passou pelas trilhas do amor, da dedicação, da arte e da comunicação. Admiradora da cultura japonesa, já em Fortaleza ela participava de festivais como o Sana Fest, paraíso para os fãs dos animes, mangás, tokusatsu (filmes de efeitos especiais) e outras expressões afins. Por meio dos desenhos inspirados em  “anime de meninas”, como “Sailor Moon”, “Meninas Super Poderosas” e “Clube das Winx”, Rafa começou a expressar seu mundo e estabelecer pontes com as outras pessoas.
Ainda em Fortaleza, os pais matricularam Rafaela nas Oficinas de Histórias em Quadrinhos coordenadas pelo professor e jornalista Ricardo Jorge de Lucena, do Curso de Comunicação Social da UFC. Na Casa Amarela Eusélio Oliveira, também da UFC, Rafaela teve aulas de cinema de animação. Essas são atividades de extensão, abertas à comunidade. De volta ao Rio, a jovem apresentou grande avanço quando a passou a estudar na Escola Estadual Vicente Jannuzzi, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, onde concluiu o Ensino Médio. Na escola, ele teve acompanhamento da mediadora educacional Márcia Regina Pimenta, que compareceu, orgulhosa, ao lançamento do livro de Rafaela, em 12 de dezembro, por ocasião da formatura da turma.
O poder da palavra
Em entrevista ao jornal O Globo, Rafaela revelou: “Às vezes, as palavras têm muito poder. Às vezes, nos afetam. Quando escrevo, faço diálogos de forma amigável, evito palavrões que são ofensivos. As palavras são usadas para a comunicação entre pessoas. Por isso, as escolho com muito cuidado. E prefiro as boas”. Com o ensino médio concluído, ela planeja fazer curso superior na área de mídias digitais e já avisou aos pais que pretende também se matricular numa autoescola.
Saiba mais neste inspirador relato enviado pela mãe de Rafaela para a Agência da Boa Notícia:

Perseverança é Conquista
Por Christina Poggi
Muito se fala neste novo milênio sobre interação, meio ambiente, minorias, economia criativa... e por aí vai.  A jornada de pessoas , crianças , adolescentes ou até adultos já é cheia de percalços e conquistas sem que elas apresentem alguma dificuldade, ou motora , de cognição, de comportamento ou qualquer outra dificuldade que ainda é considerada como exclusiva dentro de uma Sociedade. Mas isto está mudando,   e o primeiro passo é aceitar que existem os diferentes e que eles podem sim conviver, estudar, trabalhar, ser um Cidadão completo. Estar inserido dentro do contexto social, convivendo e sendo cobrado como todos os outros , mas com uma ajuda diferenciada para cada caso, mostra que o diferente existe e que todos devem ser respeitados.
  No caso da Rafaela, foi difícil fechar um diagnóstico, suspeitávamos de autismo, mesmo os psicoteraupeutas que, durante anos, trabalharam com ela não tinham certeza. Depois de passar por várias escolas particulares que não conseguiram entender e ensinar para ela o básico, ler e escrever, mudamos para a Escola Pública.
  Quando a Educação inclusiva foi regulamentada pela LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. de Diretrizes e Bases da Educação após a Declaração de Salamanca   em 1994 o conceito de educação inclusiva ganhou maior notoriedade. A ideia é de que as crianças com necessidades educativas especia  is sejam incluídas em escolas de ensino regular e para isto todo o sistema regular de ensino precisa ser revisto, de modo a atender as demandas individuais de todos os estudantes.
   O Artigo 58 da Lei diz: Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
Uma nova porta se abriu, caminhos foram buscados para chegarmos ao mundo dela e ela para chegar ao nosso. Sim ela tinha um mundo dela e nós não fazíamos parte, pois não conseguíamos nos comunicar. A arte foi o meio de comunicação e a história em quadrinhos a ferramenta para entendermos o mundo dela e ela entender o nosso. Nunca desistimos, sempre procuramos meios e formas, curso de Animação na Casa Amarela Eusélio Oliveira na Universidade Federal do Ceará e o Curso de Extensão   em HQ da Faculdade de Comunicação também da UFC,  para ela se comunicar e interagir com os dois mundos, e nos fazer entender que existe outros mundos que não o nosso corriqueiro de todo o dia, ela nos ensinou a parar, e ver que tem muito a se descobrir. Ela foi entrevistada pelo programa Encontros com Fátima Bernardes em julho de 2012. Neste dia 12 de Dezembro ela vai lançar (lançou) seu primeiro volume de história em quadrinhos, vai ser no Colégio onde ela acabou de completar o Ensino Médio, a Escola Estadual Vicente Jannuzzi, às 10h. Ziraldo faz a apresentação dela no livro e é também um grande incentivador.
Christina Poggi é jornalista – Contato: cris.poggi@gmail.com

domingo, 24 de novembro de 2013

Dicas Filme sobre Paralisia Cerebral

10 Filmes sobre Paralisia


Não faz muito tempo, qualquer limitação física era um enorme tabu social.
Pessoas com dificuldades de locomoção não tinham acesso a uma vida normal.
Além da novela atual da Globo, alguns filmes trouxeram à tona questões relacionadas aos paraplégicos e ajudaram a desmistificar as deficiências.
Esta lista traz 10 filmes relacionados à paraplegia, paralisia e afins.

1.  Avatar (um ex-fuzileiro paraplégico é escalado para substituir seu irmão gêmeo, que morreu, no projeto Avatar. o projeto consiste em criar seres híbridos dos habitantes do planeta Pandora, controlados por humanos e utilizá-los na exploração do planeta de atmosfera insalubre. no novo corpo, ele sente-se restabelecido, o que influencia na sua integração à comunidade do planeta)

2.  Espíritos Indômitos (após a segunda guerra o número de soldados que voltaram paraplégicos por conta de acidentes de batalha era muito grande, aumentando sua visibilidade. este filme de 1950 mostra um hospital, onde vários militares se recuperavam e tentavam se adaptar à nova condição. Marlon Brando é o ex-combatente que ficou paraplégico e sente-se marginalizado, mesmo com apoio de sua noiva. bom filme de Fred Zinnemann, mas com um tom sombrio difícil de compreendermos hoje em dia)

3.  Amargo Regresso (nos anos 70, a visão já era outra. Jane Fonda é a esposa de um militar que está no Vietnã. ela é enfermeira voluntária num hospital de veteranos e lá encontra um amigo de escola - Jon Voight -, que ficou paraplégico na guerra. eles se envolvem e se apaixonam. quando o marido dela volta, eles terão que lidar com um grande problema. ganhador dos Oscars de ator, atriz e roteiro)

4.  Carne Trêmula (um policial - Javier Bardem -, leva um tiro acidental, quando seu colega ataca um homem que está ameaçando uma mulher com uma arma. ele fica paraplégico e acaba se casando com a vítima. um pentágono amoroso bem ao gosto do diretor Pedro Almodóvar)

5.  O Escafandro e a Borboleta (um editor - da revista Elle francesa -, de 43 anos e apaixonado pela vida, sofre um derrame cerebral, que o paralisa totalmente, só lhe restando movimento no olho esquerdo. ele não se entrega e aprende a se comunicar através de piscadas, criando um mundo novo com sua imaginação e sua memória. uma história real e comovente, que nos lembra do quanto somos frágeis. lindíssimo)

6.  De Quem é a Vida, Afinal? (Richard Dreyfuss é um escultor, que no auge da carreira sofre um grave acidente de trânsito e fica tetraplégico. a partir da constatação de sua limitação ele decide que quer morrer, mas para isso precisa da ajuda de alguém. como os médicos se recusam, ele leva o caso aos tribunais. uma séria discussão sobre a eutanásia, dirigida por John Badham em 1981)

7.  Meu Pé Esquerdo (filme baseado na história real do escritor e artista plástico irlandês Christy Brown - Daniel Day Lewis -, que vítima de paralisia cerebral na infância, só tinha movimentos no pé esquerdo, que utilizava para pintar e escrever. com muito esforço, passou a ter seu trabalho reconhecido pela família e pela crítica. vencedor dos Oscars de ator e atriz coadjuvante para Brenda Fricker, que interpreta a mãe. belo filme de Jim Sheridan)

8.  O Despertar para a Vida (um jovem escritor, um motoqueiro racista e um alcoólatra negro - Eric Stoltz, William Forsythe e Wesley Snipes respectivamente -, se conhecem numa enfermaria, onde se vêem paraplégicos. juntos descobrem que terão que superar preconceitos para se readaptar e tornam-se grandes amigos. amizade que é abalada pelas visitas da noiva do escritor - Helen Hunt. bom drama de 1991)

9.  Mar Adentro (mais uma vez numa lista, mas era inevitável. Javier Bardem é um homem inteligente e tetraplégico, preso há 28 anos a uma cadeira de rodas, que luta pelo direito de tirar sua própria vida, o que lhe causa problemas com a família, com a igreja e a justiça. belíssimo filme)

10.  Uma Loura por um Milhão (durante uma partida de futebol americano, um cameraman - Jack Lemmon - é atingido por um jogador e vai parar no hospital. seu cunhado - Walter Matthau  - é um advogado trambiqueiro, que quer ganhar dinheiro com o acidente. eles então simulam sua paralisia, com efeitos divertidos. um olhar cínico de Billy Wilder sobre a sociedade. ótimo)



O Lutador
(King Gimp)
Ano: 1999 Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 5min


Vencedor do Oscar Documentário que retrata a condição de vida de um jovem com paralisia cerebral.
Gaby, uma história verdadeira(Gaby - A True Story)
Ano: 1987 Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 110 min


A história real de Gaby Brimmer, uma mulher que jamais conseguiu andar, falar ou mexer as mãos e que se tornou famosa ao escrever um livro usando seu pé esquerdo e uma máquina de escrever elétrica.

Meu pé esquerdo
(My Left Foot)
Ano: 1989 Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 103 min.


A história real do escritor irlandês Christy Brown que, apesar de sofrer de paralisia cerebral desde bebê, conseguiu provar ao mundo que tinha inteligência e talento. Oscars de melhor ator para Day-Lewis e de melhor atriz coadjuvante para Brenda Fricker.
De porta em porta(Door To Door)
Ano: 2002 Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 142 min.

Bill Porter vê poucas perspectivas em seu trabalho como vendedor. Por essa razão, ele se oferece para trabalhar em um território difícil, que todos rejeitam. Afinal, o que é um mero território difícil para Bill, portador de paralisia cerebral?
William H. Macy é Bill, que com um corpo, mas não um espírito deficiente, fazuma vitoriosa carreira como vendedor de porta em porta - causando grande impacto nas vidas de seus clientes. No filme, Kyra Sedwick, Helen Mirren e Kathy Baker vivem mulheres com importantes papéis na vida de Bill. Na vida real, outros grandes talentos vivem engraxates, crianças, garçons, motoristas de ônibus, recepcionistas de hotel e outros que também se inspiram na história dele. De Porta em Porta, de coração em coração. Bill Porter sabe como se comunicar com as pessoas. Assim como esse filme, baseado em uma história real, ele irá comover você.







Pós Psicopedagogia - Livros

 


Aula Pós Psico Erika 23/11/2013



Paralisia Cerebral


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