sexta-feira, 9 de outubro de 2015

O que é Dislalia ?

Você entende o que é Dislalia?
Esse distúrbio na fala é o que encontramos no personagem da Turma da Mônica
Você conhece algum portador de Dislalia? Pode-se dizer que o mais famoso deles é o personagem de Maurício de Sousa, o Cebolinha, conhecido por trocar a letra “R” por “L”, além de roubar o coelhinho da Mônica. Esse é um caso clássico de Dislalia, um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, seja omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Podemos citar alguns casos: a troca de “bola” por “póla”; de “porta” por “poita”; de “preto” por “peto”; de “tomei” por “omei”; de “barata” por “balata”; de “atlântico” por “atelântico”. Outro exemplo comum envolve a pronuncia do “K” e do “G”: “ato” ao invés de “gato”; “ma a o” no lugar de “macaco”. As trocas mais comuns são:
– P por B;
– F por V;
– T por D;
– R por L;
– F por S;
– J por Z;
– X por S.
Até os quatro anos, o erro em pronunciar as palavras é considerado normal, mas, após essa idade, continuar falando mal pode acarretar sérios problemas, inclusive na escrita. Uma opção é fazer o trabalho preventivo à alfabetização, evitando dificuldades escolares. Possivelmente ocorra a estimulação do distúrbio caso a criança use chupeta, mame mamadeira ou chupe dedo por tempo prolongado, causando flacidez muscular e postura indevida da língua.
Vale ressaltar algumas dicas para não ajudar a desenvolver esse distúrbio. Em muitos casos, os tios, avós, pais, enfim, acham graça quando a criança fala de forma errada como “biito” (bonito), “tebisão” (televisão), “Tota-Tola” (Coca-cola)… Mas é importante não achar fofo e sempre corrigi-la. Falar certo diante da criança, para que ela cresça sabendo e se habituando ao correto. O professor deve articular bem a palavra, fazendo com que os fonemas estejam claros. Ao perceber em sala de aula que um determinado aluno não está pronunciando bem, deve procurar os pais e comunicá-los. E, como a fala é um ato motor elaborado, troque informações com os professores de educação física, que observam melhor o desenvolvimento psicomotor do aluno. O professor deve tomar muito cuidado na hora da correção, para o aluno não se sentir inferiorizado, por isso a necessidade e importância do fonoaudiólogo no tratamento.
A Dislalia está subdividida em quatro tipos:
– Evolutiva: considerada normal em crianças e corrigida gradativamente durante o desenvolvimento;
– Funcional: quando ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala e/ou distorção do som;
– Audiógena: acontece em indivíduos com deficiência auditiva, pois não consegue imitar os sons.
– Orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, o que impossibilita a pronuncia correta, ou quando há alteração na boca.
Cada caso exige um procedimento particular para o tratamento da dislalia, mas o trabalho do fonoaudiólogo sobre a falha e dificuldade é indiscutível. A criança será trabalhada e estimulada para desenvolver algumas competências como a sensação e a capacidade de sentir os sons; percepção, ou seja, a aptidão para reconhecer o som; e a elaboração, que é a capacidade de reflexão sobre os sons percebidos. A partir daí, falamos da autoconfiança, bom relacionamento, crescimento pessoal… Acredite! A dislalia tem tratamento, e, para isso, uma equipe interdisciplinar de profissionais baseado em psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo entre outros, tem muita importância para o resultado positivo.
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Caso precise de uma equipe interdisciplinar para fazer um diagnóstico, entre em contato com o Centro Psicopedagógico Apoio:
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Fones: (21) 2267-3891; (21) 3259-8660; (21) 8589-7775
Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana 1072/ 406 – Copacabana – Ao lado do Metrô Cantagalo.
Por Anne Mascarenhas
Jornalista

Declaração de Salamanca

A Declaração de Salamanca
Declaração de Salamanca (Salamanca - 1994) é uma resolução das Nações Unidas que trata dos princípios, política e prática em educação especial.
Adotada em Assembléia Geral, apresenta os Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas com Deficiência. É considerada mundialmente um dos mais importantes documentos que visam a inclusão social, juntamente com a Convenção sobre os Direitos da Criança (1988) e da Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990). Faz parte da tendência mundial que vem consolidando a educação inclusiva.
A sua origem é atribuída aos movimentos em favor dos direitos humanos e contra instituições segregacionistas, movimentos iniciados a partir das décadas de 1960 e 1970.

Síndromes

Lista de síndromes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de síndromes:
Autismo
Síndrome de abstinência
Síndrome alcoólica fetal
Síndrome anticolinérgica
Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo
Síndrome de Angelman
Síndrome de Aarskog
Síndrome de Aase
Síndrome de Adem
Síndrome de Aicardi
Síndrome de Alport
Síndrome de Alstrom
Síndrome da ansiedade esquiva
Síndrome de Apert
Síndrome de Asperger
Síndrome de Bartter
Síndrome de Bassen-Kornzweig
Síndrome de Beckwith-Wiedemann
Síndrome de Benjamin
Síndrome de Bloom
Síndrome de Brugada
Síndrome de Bruck
Síndrome de Burnout
Síndrome de Capgras
Síndrome de Caplan
Síndrome de Chediak-Higashi
Síndrome de Cleimar
Síndrome de Clèrambault
Síndrome de Cole-Carpenter
Síndrome de colisão do ombro
Síndrome do cólon irritável
Síndrome compartimental
Síndrome do coração partido
Síndrome de Cornelia de Lange
Síndrome de Cotard
Síndrome CREST
Síndrome cri du chat
Síndrome da criança maltratada
Síndrome de Crouzon
Síndrome de Cushing
Síndrome de Dandy-Walker
Sindrome do desamparo
síndrome de Ménière
Síndrome de Dhat
Síndrome de Diógenes
Síndrome de Down
Síndrome de Doege-Potter
Síndrome DRESS
Síndrome de Dubin-Johnson
Síndrome do duplo subjetivo
Síndrome de Edwards
Síndrome de Ekbom
Síndrome de Ehlers-Danlos
Síndrome de Eisenmenger
Síndrome de Ellis-Van Creveld
Síndrome do esmagamento
Síndrome de Estocolmo
Síndrome de Fanconi
Síndrome de Felty
Síndrome do Floppy Baby
Síndrome floral
Síndrome de Fregoli
Síndrome de Ganser
Síndrome de Gilbert
Síndrome de Guillain-Barré
Síndrome de Gilmore
Síndrome de Goodpasture
Síndrome de Hanhart
Síndrome HELLP
Síndrome hemolítico-urêmica
Síndrome hepatorrenal
Síndrome de Horner
Síndrome de Hunter
Síndrome de Hurler
Síndrome da imunodeficiência adquirida
Síndrome de Jéssica Fabro
Síndrome de Irukandji
Síndrome Kabuki
Síndrome de Kallmann
Síndrome de Kandinsky-Clèrambault
Síndrome de Kleine-Levin
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Klippel-Trenaunay
Síndrome de Koro
Síndrome das lágrimas de crocodilo
Síndrome de Larry Will
Síndrome de Lima
Síndrome de Lesch-Nyhan
Síndrome de Liddle
Síndrome de lisencefalia de Miller-Dieker
Síndrome de Lowe
Síndrome de Lucey-Driscol
Síndrome de Marfan
Síndrome de McCune-Albright
Síndrome da Memória Infálivel
Síndrome de Ménière
Síndrome de Menkes
Síndrome metabólica
Síndrome mielodisplásica
Síndrome de Miller-Fischer
Síndrome de Mirizzi
Síndrome de Moebius
Síndrome de Monglin
Síndrome de Morquio
Síndrome de Münchausen
Síndrome de Münchausen por procuração
Síndrome nefrítica
Síndrome nefrótica
Síndrome nervosa
Síndrome neuroléptica maligna
Síndrome de Noonan
Síndrome do ninho vazio
Síndrome de Osler-Weber- Rendu
Síndrome de Oslo
Síndrome dos ossos de cristal
Síndrome do ovário policístico
Síndrome paraneoplásica
Síndrome Pibloktoq
Síndrome de Pallister-Killian
Síndrome do pânico
Síndrome de Parinaud
Síndrome de Parkinson
Síndrome de Patau
Síndrome das pernas inquietas
Síndrome de Peutz-Jeghers
Síndrome de Pierre Robin
Síndrome de Peter Pan
Síndrome de Potter
Síndrome de Prader-Willi
Síndrome de Proteus
Síndrome de Ramsay Hunt
Síndrome de Raynaud
Síndrome de Reifenstein
Síndrome de Reiter
Síndrome de Rendu-Osler-Weber
Síndrome respiratória aguda grave
Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
Síndrome de Reye
Síndrome de Riley-Day
Síndrome de Rett
Síndrome de Romano-Ward
Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser
Savantismo
Síndrome de Sanfilippo
Síndrome SAPHO
Síndrome de Scheie
Síndrome da serotonina
Síndrome de Sheehan
Síndrome de Shy-Drager
Síndrome de Silver-Russel
Síndrome de Sjögren
Síndrome do sotaque estrangeiro
Síndrome de Stendhal
Síndrome de Stickler
Síndrome de Tolosa-Hunt
Síndrome de Tourette
Síndrome de Treacher-Collins
Síndrome do túnel carpal
Síndrome de Turner
Síndrome de Usher
Síndrome de Waterhouse-Friderichsen
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Síndrome de Williams-Beuren
Síndrome de Wolff-Parkinson-White
Síndrome do X frágil
Síndrome XXXXY
Síndrome XYY
Síndrome de Zollinger Ellison
Síndrome miastênica de Lambert-Eaton

Autismo - Rett

Síndrome de Rett
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Síndrome de Rett é uma condição que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino,aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas(os meninos normalmente não resistem e morrem precocemente).Aparece em todos os grupos étnicos. Um dos tipos mais graves de autismo.
Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida. Aos poucos, deixa de manipular objetos, surgem movimentos estereotipados das mãos (contorções, aperto, bater de palmas, levar as mãos à boca, lavar as mãos e esfregá-las), culminando na perda das habilidades manuais e estagnação do desenvolvimento neuropsicomotor.
A ciência, pela primeira vez falou em cura da Síndrome de Rett em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório . O estudo, que baseou-se na síndrome (pela comprovada causa genética), foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto, e foi publicado na capa da revista científica Cell.

Autsimo - Asperger



Síndrome de Asperger
A Síndrome de Asperger é um transtorno neurobiológico enquadrado dentro da categoria de transtornos globais do desenvolvimento. Ela foi considerada, por muitos anos, uma condição distinta, porém próxima e bastante relacionada ao autismo.
Em maio de 2013, no entanto, foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que trouxe algumas mudanças importantes, entre elas novos diagnósticos e alterações de nomes de doenças e condições que já existiam.
A Síndrome de Asperger, assim como o autismo, foi incorporada a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a síndrome passa a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo. Dessa forma, os pacientes são diagnosticados apenas em graus de comprometimento, dessa forma o diagnóstico fica mais completo.
O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, atualmente ou por história prévia”, de acordo com o DSM-V.
Como a Síndrome de Asperger só foi reconhecida recentemente como um transtorno do espectro autista, o número exato de pessoas portadoras da doença ainda não é exato. Estimativas mostram que a ocorrência do transtorno pode ser mais comum do que se acreditava: uma entre 250 crianças aparentemente são diagnosticadas com a síndrome. Outros números dos Estados Unidos mostram que a incidência da doença pode ser bem menor (uma em cada dez mil crianças, aproximadamente).
SAIBA MAIS
Entenda a nova classificação da Síndrome de Asperger
Estimule o desenvolvimento da criança com autismo
Causas
A causa exata da Síndrome de Asperger, assim como do Transtorno do Espectro do Autismo, ainda não é conhecida. Os cientistas, por outro lado, acreditam que uma anormalidade no cérebro das crianças portadoras seja a causa mais provável.
Outras doenças, como depressão e transtorno bipolar, também podem estar relacionados à Síndrome de Asperger e ao Transtorno do Espectro Autista.
Ao contrário do que algumas pessoas costumam pensar, a Síndrome de Asperger não é causada pela privação emocional ou por uma forma específica que os pais educam seus filhos.
sintomas
Sintomas de Síndrome de Asperger
Os sintomas da Síndrome de Asperger podem variar de pessoa para pessoa, e variam também de intensidade e gravidade. Os sinais mais comuns incluem:
Problemas com habilidades sociais
Crianças com Síndrome de Asperger geralmente têm dificuldade para interagir com outras pessoas e muitas vezes comportam-se de forma estranha em situações sociais. Portadores desse distúrbio geralmente não fazem amigos facilmente, pois têm dificuldade para iniciar e manter uma conversa.
Comportamentos excêntricos ou repetitivos
Crianças com essa condição podem desenvolver um tipo de comportamento anormal, que envolve movimentos repetitivos e estranhos, como torcer mão ou os dedos.
Práticas e rituais incomuns
Uma criança com Síndrome de Asperger pode desenvolver rituais que ele ou ela se recuse terminantemente a alterar, como se vestir obrigatoriamente em uma ordem específica, por exemplo.
Dificuldades de comunicação
As pessoas com este transtorno costumam não fazer contato visual ao falar com alguém. Elas podem ter problemas ao usar expressões faciais e ao gesticular, bem como podem apresentar dificuldade para compreender a linguagem corporal e a linguagem dentro de um determinado contexto e costumam ser muito literais no uso da língua.
Poucos interesses
A criança com Síndrome de Asperger pode desenvolver um interesse intenso e quase obsessivo em algumas atividades e áreas, tais como prática de esportes, clima ou até mesmo mapas.
Problemas de coordenação
Os movimentos de crianças com Síndrome de Asperger pode parecer desajeitado ou constrangedor.
Habilidosos ou talentosos
Muitas crianças com Síndrome de Asperger são excepcionalmente inteligentes, talentosas e especializados em uma determinada área, como a música ou a matemática.
diagnóstico e exames
Diagnóstico de Síndrome de Asperger
Os diagnósticos em psiquiatra, em grande parte, seguem as recomendações presentes no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, na sigla em inglês). De acordo com a última versão publicada, em que autismo e Asperger se englobam em Transtorno do Espectro Autista, agora só há dois grupos de sintomas necessários para que o psiquiatra, em conjunto com um pediatra, possa realizar o diagnóstico. Antes havia três. Agora, os sintomas de interação e comunicação social foram agrupados em um só grupo. Confira:
Déficits de comunicação/interação social
Déficit na reciprocidade das interações sociais, déficits nos comportamentos não-verbais, dificuldade de desenvolver e manter conversas, diálogos e relacionamentos.
Presença de um padrão repetitivo e restritivo de atividades, interesses e comportamentos
Estereotipias (ecolalia, por exemplo), insistência em uma atividade específica, adesão estrita a rotinas, interesses restritos e incomuns, hiper-reatividade ou hipo-reatividade a estímulos sensoriais.
Além disso, uma das dúvidas que ainda permeia a mudança acontecida no DSM é a conduta frente aos pacientes já diagnosticados de acordo com os critérios anteriores, ou seja, se as pessoas anteriormente diagnosticadas com Síndrome de Asperger devem ser reclassificadas ou se o diagnóstico será mantido.
fontes e referências
Revisado por Dra. Evelyn Vinocur, psiquiatra e mestre em neuropsiquiatria pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e psicoterapeuta cognitivo comportamental, especializada em Saúde Mental da Infância e Adolescência pela Santa Casa de Misericórdia do Estado do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Membro associado da Associação Brasileira de Psiquiatria (CRM-RJ: 303514)
DSM-V, American Psychiatric Association - Manual de Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais 5ªed. Edit. Artes Médicas



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